Chamar um avião de "lata de sardinha" não é algo muito comum. Foi assim que um dos passageiros da aeronave se referiu a ela. Normalmente esse tipo de "elogio" é dirigido a meios de transporte coletivo menos nobres... um ônibus, por exemplo. Seja como for, um bimotor turbohélice EMB-110 Bandeirante, fabricado pela Embraer, da Manaus Táxi Aéreo sofreu uma queda em Barcelos, Amazonas. Ninguém sobreviveu. Nem a tripulação, nem os passageiros. Aquilo que era para ser uma viagem de recreio... os passageiros estavam se dirigindo para a cidade para uma relaxante pesca esportiva. Não há sobreviventes.
Segundo a ANAC, a empresa estava regular. O piloto era experiente. Conhecia a aeronave e o roteiro. Ainda assim, sofreu o acidente. O que poderia ter causado tal fato? Talvez imprudência. Afinal, chovia torrencialmente na hora do pouso. Duas aeronaves desistiram de pousar e voltaram para Manaus. Leandro recusou-se a retornar para seu ponto de origem. E o inevitável aconteceu...
Segundo o Coronel Vinicius de Almeida, Secretário de Segurança Pública do Amazonas, a aeronave havia tocado o solo na metade da pista, e aí não teve espaço suficiente para concluir o pouso. Ou seja, não teve pista para frear...
A chuva torrencial pode ter sido o elemento determinante para causar o acidente... ao menos é isso o que o Governo Amazonense conclui por ora, enquanto não sai o relatório da SERIPA VII e da Polícia Civil do Amazonas...
Calling a plane a “sardine can” is not very common. This is how one of the passengers on the aircraft referred to her. Normally this type of "compliment" is directed at less noble means of public transport... a bus, for example. In any case, a twin-engine turboprop EMB-110 Bandeirante, manufactured by Embraer, from Manaus Táxi Aéreo crashed in the city of Barcelos, Amazonas. Nobody survived. Neither the crew nor the passengers. What was supposed to be a recreational trip... the passengers were heading into town for some relaxing sport fishing. There are no survivors.
According to ANAC, the company was in good standing. The pilot was experienced. He knew the aircraft and the route. Still, he suffered the accident. What could have caused this fact? Maybe recklessness. After all, it was raining heavily at the time of landing. Two aircraft gave up landing and returned to Manaus. Leandro refused to return to his point of origin. And the inevitable happened...
According to Colonel Vinicius de Almeida, Secretary of Public Security of Amazonas, the aircraft had touched the ground in the middle of the runway, and there was not enough space to complete the landing. In other words, there was no way to brake...
The torrential rain may have been the determining factor in causing the accident... at least that's what the Amazonian Government concludes for now, until the report from SERIPA VII and the Civil Police of Amazonas comes out...
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