QUEM SOMOS NÓS?

 

QUEM SOMOS NÓS?

Quem somos nós, de verdade, nessa vida? Sim, eu sei que, ao nascermos, recebemos uma identidade... somos inseridos em um grupo que deverá cuidar de nossa educação. Seremos preparados para seguir seus passos, assimilar seus  preceitos, respeitar sua história. E nossa história deverá ser criada a partir dessa orientação primária...

Mas, ainda assim, quem somos nós? Como nossa identidade é construída? Sim, como já citei acima, recebemos nossas noções de cidadania de nosso primeiro grupo social... a família. É nela que aprendemos a respeitar a hierarquia do poder... ou não, depende do grupo em questão. De qualquer forma, se não houver um respeito mínimo com relação ao alfa do grupo, não importando quem desempenhe esse papel, o que se instalará no mesmo será o caos...

Sim, eu creio que essa pergunta é um tanto capciosa. Afinal como se define, realmente, nossa identidade? Sim, eu sei que as influências que recebemos dos vários grupos dos quais faremos parte no decorrer de nossa vida construirá uma persona, feita de várias influências que sofremos no decorrer da vida, tal e qual um grande mosaico. E a pergunta continua sem resposta... quem somo nós?..

A minha pergunta se deve, em primeiro lugar, porque não temos uma única identidade nessa vida. Durante o dia mudamos de pele tal qual um camaleão, nos adequando ao momento que vivemos. Engraçado pensar que não somos uma única pessoa. Engraçado pensar que até nossa índole pode puder, dependendo da situação que vivenciamos...

Certo, temos nossos limites. E esses limites são estabelecidos já em nossa primeira educação, em nosso núcleo familiar. Porém, se por qualquer motivo essas... travas comportamentais... não forem inseridas corretamente, o indivíduo poderá ser corrompido em sua formação... afinal, receberá todo tipo de influência do meio em que está inserido... 

Sim, a velha frase "Diga-me com quem tu andas e eu te direi quem és" continua valendo... e mesmo a frase "é de pequenino que se torce o pepino", também.  Afinal, o que essas duas frase tentam gritar ao mundo é que, por melhor que tenha sido o preparo do indivíduo em suas primeiras lições sociais, se não houver um acompanhamento durante a evolução deste, poderá se desencaminhar... claro que isso é um ponto de vista meu, isso não quer dizer que todos sejam obrigados a concordar...

De qualquer forma, a resposta para minha pergunta inicial continua sem resposta, visto que a cada segundo de nossa vida mudamos a percepção do mundo em que vivemos. O que víamos a momentos atrás e fazia todo sentido em nossas vidas de repente passa a não dizer mais nada para nós... isso porque estamos em constante evolução. E nessa caminhada rumo ao nosso futuro, que está presente em cada momento presente, o passado nos mostra o que fomos... o que seremos será sempre uma incógnita em nossas vidas...

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WHO ARE WE?

Who are we, really, in this life? Yes, I know that, when we are born, we receive an identity... we are inserted into a group that must take care of our education. We will be prepared to follow in your footsteps, assimilate your precepts, respect your history. And our history must be created based on this primary orientation...

But still, who are we? How is our identity constructed? Yes, as I mentioned above, we received our notions of citizenship from our first social group... the family. It is there that we learn to respect the hierarchy of power... or not, it depends on the group in question. In any case, if there is no minimum respect towards the alpha of the group, no matter who plays this role, chaos will ensue...

Yes, I believe this question is a bit misleading. After all, how do we really define our identity? Yes, I know that the influences we receive from the various groups we will be part of throughout our lives will build a persona, made up of the various influences we suffer throughout our lives, just like a great mosaic. And the question remains unanswered... who are we?

My question is, firstly, because we don't have a single identity in this life. During the day we change our skin like a chameleon, adapting to the moment we live in. Funny to think that we are not one person. It's funny to think that even our nature can do it, depending on the situation we experience...

Okay, we have our limits. And these limits are established in our first education, in our family nucleus. However, if for any reason these... behavioral barriers... are not inserted correctly, the individual may be corrupted in their formation... after all, they will receive all types of influence from the environment in which they are inserted...

Yes, the old phrase "Tell me who you hang out with and I'll tell you who you are" is still valid... and even the phrase "you can twist a cucumber with a child", too. After all, what these two phrases try to shout to the world is that, no matter how good the individual's preparation was in their first social lessons, if there is no monitoring during their evolution, they could go astray... of course this is a From my point of view, this does not mean that everyone is obliged to agree...

In any case, the answer to my initial question remains unanswered, since every second of our lives we change our perception of the world in which we live. What we saw moments ago and made perfect sense in our lives suddenly no longer means anything to us... this is because we are constantly evolving. And on this journey towards our future, which is present in every present moment, the past shows us what we were... what we will be will always be an unknown in our lives...

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¿QUIENES SOMOS?

¿Quiénes somos realmente en esta vida? Sí, sé que cuando nacemos recibimos una identidad... estamos insertos en un grupo que debe cuidar de nuestra educación. Estaremos preparados para seguir tus pasos, asimilar tus preceptos, respetar tu historia. Y nuestra historia debe construirse a partir de esta orientación primaria...

Pero aún así, ¿quiénes somos? ¿Cómo se construye nuestra identidad? Sí, como mencioné anteriormente, recibimos nuestras nociones de ciudadanía de nuestro primer grupo social... la familia. Es allí donde aprendemos a respetar la jerarquía de poder... o no, depende del grupo en cuestión. En cualquier caso, si no hay un mínimo de respeto hacia el alfa del grupo, no importa quién desempeñe ese papel, sobrevendrá el caos...

Sí, creo que esta pregunta es un poco engañosa. Después de todo, ¿cómo definimos realmente nuestra identidad? Sí, sé que las influencias que recibimos de los diversos grupos de los que formaremos parte a lo largo de nuestra vida construirán una persona, formada por las diversas influencias que sufrimos a lo largo de nuestra vida, como un gran mosaico. Y la pregunta sigue sin respuesta… ¿quiénes somos?

Mi pregunta es, en primer lugar, porque no tenemos una única identidad en esta vida. Durante el día cambiamos de piel como un camaleón, adaptándonos al momento que vivimos. Es curioso pensar que no somos una sola persona. Es curioso pensar que incluso nuestra naturaleza puede hacerlo, dependiendo de la situación que vivamos...

Bien, tenemos nuestros límites. Y estos límites se establecen en nuestra primera educación, en nuestro núcleo familiar. Sin embargo, si por alguna razón estas… barreras de comportamiento… no se insertan correctamente, el individuo puede corromperse en su formación… al fin y al cabo, recibirá todo tipo de influencias del entorno en el que se inserta. ..

Sí, sigue vigente la vieja frase “dime con quién andas y te diré quién eres”… e incluso la frase “puedes torcer un pepino con un niño”, también. Al fin y al cabo, lo que estas dos frases intentan gritar al mundo es que, por muy buena que haya sido la preparación del individuo en sus primeras lecciones sociales, si no hay un seguimiento durante su evolución, podría extraviarse… claro que así es. a Desde mi punto de vista, esto no significa que todos estén obligados a estar de acuerdo...

En cualquier caso, la respuesta a mi pregunta inicial sigue sin respuesta, ya que cada segundo de nuestra vida cambiamos nuestra percepción del mundo en el que vivimos. Lo que vimos hace momentos y tenía perfecto sentido en nuestras vidas de repente ya no significa nada para nosotros... esto se debe a que estamos en constante evolución. Y en este viaje hacia nuestro futuro, que está presente en cada momento presente, el pasado nos muestra lo que fuimos… lo que seremos será siempre una incógnita en nuestras vidas…

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QUI SOMMES NOUS?

Qui sommes-nous vraiment dans cette vie ? Oui, je sais qu'à notre naissance, nous recevons une identité... nous sommes insérés dans un groupe qui doit s'occuper de notre éducation. Nous serons prêts à suivre vos traces, à assimiler vos préceptes, à respecter votre histoire. Et notre histoire doit se construire à partir de cette orientation première…

Mais quand même, qui sommes-nous ? Comment se construit notre identité ? Oui, comme je l'ai mentionné plus haut, nous avons reçu nos notions de citoyenneté de notre premier groupe social... la famille. C'est là qu'on apprend à respecter la hiérarchie du pouvoir... ou pas, cela dépend du groupe en question. De toute façon, s'il n'y a pas un minimum de respect envers l'alpha du groupe, peu importe qui joue ce rôle, le chaos s'ensuivra...

Oui, je pense que cette question est un peu trompeuse. Après tout, comment définissons-nous réellement notre identité ? Oui, je sais que les influences que nous recevons des différents groupes dont nous ferons partie tout au long de notre vie construiront une personnalité, composée des diverses influences que nous subirons tout au long de notre vie, à la manière d'une grande mosaïque. Et la question reste sans réponse... qui sommes-nous ?

Ma question est, premièrement, parce que nous n'avons pas une seule identité dans cette vie. Au cours de la journée, nous changeons de peau comme un caméléon, en nous adaptant au moment dans lequel nous vivons. C'est drôle de penser que nous ne sommes pas une seule personne. C'est drôle de penser que même notre nature peut le faire, selon la situation que l'on vit...

D'accord, nous avons nos limites. Et ces limites sont établies dans notre éducation première, dans notre noyau familial. Cependant, si pour une raison quelconque ces... barrières comportementales... ne sont pas insérées correctement, l'individu peut être corrompu dans sa formation... après tout, il recevra toutes sortes d'influences de l'environnement dans lequel il est inséré. ..

Oui, la vieille phrase « Dis-moi avec qui tu sors et je te dirai qui tu es » est toujours valable... et même la phrase « tu peux tordre un concombre avec un enfant » aussi. Après tout, ce que ces deux phrases tentent de crier au monde, c'est que, quelle que soit la qualité de la préparation de l'individu lors de ses premières leçons sociales, s'il n'y a pas de suivi au cours de son évolution, il pourrait s'égarer... bien sûr que c'est le cas. a De mon point de vue, cela ne veut pas dire que tout le monde est obligé d'être d'accord...

Quoi qu’il en soit, la réponse à ma question initiale reste sans réponse, puisqu’à chaque seconde de notre vie nous changeons notre perception du monde dans lequel nous vivons. Ce que nous avons vu il y a quelques instants et qui prenait tout son sens dans nos vies ne signifie soudainement plus rien pour nous... c'est parce que nous sommes en constante évolution. Et dans ce voyage vers notre futur, présent à chaque instant présent, le passé nous montre ce que nous étions... ce que nous serons sera toujours une inconnue dans nos vies...

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