RECORDAR É VIVER...
RECORDAR É VIVER...
Recordar é viver, já diz o velho ditado... afinal, é só lembrando do que passou que podemos estabelecer um parâmetro do que podemos esperar do futuro, não é mesmo? É como se diz... para que não se cometa o mesmo erro duas vezes é importante lembrar onde falhamos em nossas ações... é bem verdade que nos esquecemos dessa parte, acabando por meter os pés pelas mãos não uma nem duas, mas uma infinidade de vezes...
Temos um grave problema... quando nos lembramos de algum fato passado, tendemos a esquecer de alguns detalhes que, ao menos em nosso arquivo mental, não tem qualquer valor atribuído... sim, porque as falhas que cometemos costumam ser deixadas de lado e geralmente não fazem parte de nosso rol de lembranças... e quando o fazem, os motivos pelos quais fracassamos em nossos intentos são simplesmente ignorados, esquecidos... jogados no limbo de nossa memória...
É claro que isso tem uma razão lógica para ocorrer... ninguém gosta de lembrar de seus fracassos. Quando isso ocorre, costumamos dourar a pílula... geralmente a culpa pertence ao outro, nunca a nós. É parte de nossa auto defesa. Se funciona bem? Depende do ponto de vista... nos esquecemos dos fatos, pura e simplesmente... e com isso estamos fadados a cair nos mesmos erros que nos levaram à derrocada...
Não podemos nos culpar por desejarmos esquecer nossos fracassos, não é mesmo? Afinal, pensar nas pequenas vitórias do passado é bem mais atrativo... o problema é que se baixarmos a guarda em demasia estaremos expostos aos mesmos erros já cometidos... claro que não repetiremos tudo da mesma forma já ocorrida... teremos um novo espetáculo onde, uma vez mais, sairemos derrotados...
Ainda bem que a vida é feita de ciclos... e temos também nosso ciclo de vitórias. Ah, sim... desses nos lembramos com riqueza de detalhes. As estratégias que traçamos para conseguir subir ao pódio da vida ficam gravadas em nossa psique... então, mesmo que tropecemos, em virtude dos erros passados, as chances de conseguir fazer tudo direitinho cresce exponencialmente. E, colocando tudo em prática, teremos a oportunidade para alcançar o sucesso almejado a despeito de continuarmos a tropeçar em nossa estrada. E assim seguimos em frente, com a esperança de que o futuro que nos aguarda a cada segundo em nossa frente nos traga a tão sonhada vitória... e que tenhamos mais uma história para recordar no futuro... e não importa se passamos por momentos bons ou ruins durante nossa trajetória... nossa mente nos fará recordar dessa situação como mais um momento onde a Paz, a Harmonia e o Sucesso estiveram ombro a ombro conosco... pois, como eu já disse, na maioria das vezes nossa mente descarta os momentos não tão bons que passamos em nossa vida... Tudo para que tenhamos apenas lembranças doces de um tempo que não voltará mais à nossa vida...
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RECORDAR É VIVER...
Recordar é viver, já diz o velho ditado... afinal, é lembrando do que passou que estabelecemos um parâmetro do que esperar do futuro, não é mesmo? É como se diz... para não cometer o mesmo erro duas vezes é importante lembrar onde falhamos em nossas ações... é bem verdade que nos esquecemos dessa parte, acabando por meter os pés pelas mãos não uma nem duas, mas uma infinidade de vezes...
Temos um problema... quando nos lembramos de algum fato passado, tendemos a esquecer alguns detalhes que, ao menos em nosso arquivo mental, não tem qualquer valor atribuído... sim, porque as falhas que cometemos costumam ser deixadas de lado e não fazem parte de nosso rol de lembranças... e quando o fazem, os motivos pelos quais fracassamos em nossos intentos são ignorados, esquecidos... jogados no limbo da memória...
Isso tem uma razão lógica para ocorrer... ninguém gosta de lembrar de seus fracassos. Quando isso ocorre, costumamos dourar a pílula... a culpa pertence ao outro, nunca a nós. É parte de nossa auto defesa. Se funciona bem? Depende do ponto de vista... nos esquecemos dos fatos, pura e simplesmente... e com isso estamos fadados a cair nos mesmos erros que nos levaram à derrocada...
Não podemos nos culpar por desejar esquecer os fracassos, não é mesmo? Afinal, pensar nas pequenas vitórias do passado é bem mais atrativo... o problema é que se baixarmos a guarda em demasia estamos expostos aos mesmos erros já cometidos... claro que não repetiremos tudo da mesma forma já ocorrida... faremos de maneira diferente e, uma vez mais, sairemos derrotados...
Temos nosso ciclo de vitórias. Desses nos lembramos com riqueza de detalhes. As estratégias que traçamos para conseguir subir ao pódio ficam gravadas em nossa psique... então, mesmo tropeçando, em virtude dos erros passados, as chances de conseguir fazer tudo direitinho cresce exponencialmente. E assim seguimos, esperando que o futuro que nos aguarda mais a frente nos traga uma história para recordar no futuro... sem importar se passamos por momentos bons ou ruins durante nossa trajetória... tudo para que tenhamos apenas lembranças doces de um tempo que não voltará mais à nossa vida...
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REMEMBER IS LIVING...
Remembering is living, as the old saying goes... after all, it is by remembering what happened that we establish a parameter of what to expect in the future, right? It's like they say... in order not to make the same mistake twice, it's important to remember where we failed in our actions... it's true that we forget that part, ending up putting our feet up not once or twice, but an infinite number of times. sometimes...
We have a problem... when we remember some past event, we tend to forget some details that, at least in our mental archive, do not have any value attributed... yes, because the mistakes we make are usually left aside and not they are part of our list of memories... and when they do, the reasons why we failed in our attempts are ignored, forgotten... thrown into the limbo of memory...
This has a logical reason for happening... no one likes to remember their failures. When this happens, we tend to sugar coat the pill... the blame belongs to the other person, never to us. It is part of our self defense. If it works well? It depends on your point of view... we forget the facts, pure and simple... and with that we are doomed to fall into the same mistakes that led us to our downfall...
We can't blame ourselves for wanting to forget our failures, can we? After all, thinking about the small victories of the past is much more attractive... the problem is that if we let our guard down too much we are exposed to the same mistakes already made... of course we won't repeat everything in the same way that already happened... we will do different way and, once again, we will be defeated...
We have our winning cycle. We remember these in great detail. The strategies we draw up to get on the podium are engraved in our psyche... so, even if we stumble, due to past mistakes, the chances of doing everything right grow exponentially. And so we continue, hoping that the future that awaits us will bring us a story to remember in the future... regardless of whether we went through good or bad times during our journey... everything so that we only have sweet memories of a time that will never come back into our lives...
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RECORDAR ES VIVIR...
Recordar es vivir, como dice el viejo refrán... al fin y al cabo, es recordando lo sucedido que establecemos un parámetro de qué esperar en el futuro, ¿no? Es como dicen... para no cometer dos veces el mismo error, es importante recordar en qué fallamos en nuestras acciones... es cierto que olvidamos esa parte, terminando poniendo los pies en alto no una o dos veces, pero un número infinito de veces, a veces...
Tenemos un problema... cuando recordamos algún hecho pasado, tendemos a olvidar algunos detalles que, al menos en nuestro archivo mental, no tienen ningún valor atribuido... sí, porque los errores que cometemos suelen quedar de lado y no son parte de nuestra lista de recuerdos... y cuando lo hacen, las razones por las que fallamos en nuestros intentos son ignoradas, olvidadas... arrojadas al limbo de la memoria...
Esto tiene una razón lógica para suceder... a nadie le gusta recordar sus fracasos. Cuando esto sucede, tendemos a endulzar la píldora... la culpa es de la otra persona, nunca de nosotros. Es parte de nuestra autodefensa. ¿Si funciona bien? Depende de tu punto de vista... nos olvidamos de los hechos, puros y duros... y con eso estamos condenados a caer en los mismos errores que nos llevaron a nuestra perdición...
No podemos culparnos por querer olvidar nuestros fracasos, ¿verdad? Al fin y al cabo, pensar en las pequeñas victorias del pasado es mucho más atractivo... el problema es que si bajamos demasiado la guardia estamos expuestos a los mismos errores ya cometidos... claro que no repetiremos todo de la misma manera que ya pasó... haremos otro camino y, una vez más, seremos derrotados...
Tenemos nuestro ciclo ganador. Los recordamos con gran detalle. Las estrategias que trazamos para subir al podio quedan grabadas en nuestra psique... por eso, aunque tropecemos, por errores del pasado, las posibilidades de hacerlo todo bien crecen exponencialmente. Y así seguimos, esperando que el futuro que nos espera nos traiga una historia para recordar en el futuro... sin importar si pasamos por buenos o malos momentos durante nuestro viaje... todo para que solo tengamos dulces recuerdos de un tiempo que nunca volverá a nuestras vidas...
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SE SOUVENIR, C'EST VIVRE...
Se souvenir, c'est vivre, comme le dit le vieil adage... après tout, c'est en se souvenant de ce qui s'est passé que l'on établit un paramètre de ce à quoi s'attendre dans le futur, n'est-ce pas ? C'est comme on dit... pour ne pas commettre deux fois la même erreur, il est important de se rappeler où nous avons échoué dans nos actions... c'est vrai que nous oublions cette partie, finissant par lever le pied non pas une ou deux fois, mais un nombre infini de fois. parfois...
Nous avons un problème... lorsque nous nous souvenons d'un événement passé, nous avons tendance à oublier certains détails qui, du moins dans nos archives mentales, n'ont aucune valeur attribuée... oui, parce que les erreurs que nous commettons sont généralement laissées de côté et non, ils font partie de notre liste de souvenirs... et quand ils le font, les raisons pour lesquelles nous avons échoué dans nos tentatives sont ignorées, oubliées... jetées dans les limbes de la mémoire...
Cela a une raison logique : personne n’aime se souvenir de ses échecs. Lorsque cela se produit, nous avons tendance à édulcorer la pilule... le blâme appartient à l'autre personne, jamais à nous. Cela fait partie de notre légitime défense. Si ça marche bien ? Cela dépend de votre point de vue... nous oublions les faits, purs et simples... et avec cela nous sommes condamnés à tomber dans les mêmes erreurs qui nous ont conduit à notre chute...
Nous ne pouvons pas nous reprocher de vouloir oublier nos échecs, n’est-ce pas ? Après tout, penser aux petites victoires du passé est bien plus attrayant... le problème est que si nous baissons trop la garde, nous nous exposons aux mêmes erreurs déjà commises... bien sûr, nous ne répéterons pas tout de la même manière que cela s'est déjà produit... nous ferons différemment et, une fois de plus, nous serons vaincus...
Nous avons notre cycle gagnant. Nous nous en souvenons de manière très détaillée. Les stratégies que nous élaborons pour monter sur le podium sont gravées dans notre psychisme... ainsi, même si nous trébuchons, à cause d'erreurs passées, les chances de tout faire correctement augmentent de façon exponentielle. Et ainsi nous continuons, en espérant que l'avenir qui nous attend nous apportera une histoire dont nous nous souviendrons dans le futur... peu importe si nous avons traversé de bons ou de mauvais moments au cours de notre voyage... tout pour que nous n'en gardions que de doux souvenirs. une époque qui ne reviendra jamais dans nos vies...
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RICORDARE È VIVERE...
Ricordare è vivere, come dice un vecchio proverbio... dopo tutto, è ricordando cosa è successo che stabiliamo un parametro su cosa aspettarci in futuro, giusto? È come si suol dire... per non commettere due volte lo stesso errore, è importante ricordare dove abbiamo fallito nelle nostre azioni... è vero che dimentichiamo quella parte, finendo per alzare i piedi non una o due volte, ma un numero infinito di volte. a volte...
Abbiamo un problema... quando ricordiamo qualche evento passato, tendiamo a dimenticare alcuni dettagli che, almeno nel nostro archivio mentale, non hanno alcun valore attribuito... sì, perché gli errori che commettiamo solitamente vengono lasciati da parte e non fanno parte della nostra lista di ricordi... e quando lo fanno, i motivi per cui abbiamo fallito nei nostri tentativi vengono ignorati, dimenticati... gettati nel limbo della memoria...
Ciò ha una ragione logica per accadere: a nessuno piace ricordare i propri fallimenti. Quando ciò accade, tendiamo ad edulcorare la pillola... la colpa è dell'altra persona, mai nostra. Fa parte della nostra autodifesa. Se funziona bene? Dipende dal punto di vista... dimentichiamo i fatti, puri e semplici... e con ciò siamo condannati a cadere negli stessi errori che ci hanno portato alla rovina...
Non possiamo incolpare noi stessi se vogliamo dimenticare i nostri fallimenti, vero? Del resto pensare alle piccole vittorie del passato è molto più attraente... il problema è che se abbassiamo troppo la guardia ci esponiamo agli stessi errori già commessi... certo non ripeteremo tutto come già accaduto... faremo diversamente e, ancora una volta, saremo sconfitti...
Abbiamo il nostro ciclo vincente. Li ricordiamo in grande dettaglio. Le strategie che elaboriamo per salire sul podio sono incise nella nostra psiche... quindi, anche se inciampiamo, a causa degli errori passati, le possibilità di fare tutto bene crescono esponenzialmente. E così continuiamo, sperando che il futuro che ci aspetta ci porti una storia da ricordare in futuro... indipendentemente dal fatto che abbiamo attraversato momenti belli o brutti durante il nostro viaggio... tutto affinché di noi abbiamo solo dolci ricordi un momento che non tornerà mai più nelle nostre vite...
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