SEJAMOS COMO AS CRIANÇAS, OUÇAMOS NOSSO CORAÇÃO

 


Bom dia...
Estive pensando... como a gente sente a amizade, não é mesmo? Às vezes, na ânsia de demonstrarmos nosso apreço por uma pessoa, acabamos enfiando os pés pelas mãos... tudo isso porque desejávamos demonstrar a determinada pessoa o quanto ela era importante em nossa vida...
Foi isso que aconteceu com minha pequenina por esses dias. Ela tem duas amigas, as famosas "BFF", tão em moda entre as crianças nos dias de hoje. O problema é que uma das meninas não gosta da outra, e aí começou a confusão...
Por estar próximo do aniversário de minha pequenina, e para que ela ficasse bem com uma das BFF, a outra sugeriu que elas fingissem "estar de mal"... coisa de criança...
O problema? A primeira viu as duas confabulando e aí o caldo entornou... claro que ela não ouviu a história toda, apenas a menção ao seu nome e aí começou toda a confusão...
Quando cheguei na escola para buscar minha pequenina eu a encontrei se debulhando em lágrimas e algumas coleguinhas tentando consolá-la. Para melhorar o panorama, a diretora a estava chamando para conversar, uma vez que a coleguinha que se sentiu ofendida foi reclamar com esta...
Claro que fiz questão de acompanhar minha pequena na sala da diretora, e não aceitei sair da mesma até me inteirar do que de fato ocorrera. No final tudo ficou meio aberto, e a diretora avisou as duas que iria conversar com elas no próximo dia letivo...
Quantas vezes a gente não age como essa pequenas em nosso dia a dia, não é mesmo? Conversas ouvidas parcialmente costumam criar mais problemas do que resolve-los. Muitas vezes nos desentendemos com pessoas próximas de nós porque alguma ação, nossa ou da outra pessoa, causa um efeito não desejado... cria dúvidas quanto a forma que somos vistos por esta...
Muitas vezes, na ânsia de provarmos o quanto gostamos de uma pessoa, acabamos por magoa-la, não intencionalmente, é claro... mas por tomarmos atitudes dúbias que causam uma impressão errônea sobre o que estamos realmente fazendo...
Uma palavra mal interpretada pode destruir a confiança que alguém depositava em nós. E para recuperar essa confiança, quanto trabalho teremos... primeiro porque a pessoa que se sentiu ofendida não vai nos ouvir, não no calor da emoção. E se deixarmos passar o momento, o distanciamento que certamente ocorrerá não nos permitirá esclarecer o mal entendido...
Felizmente, no caso das crianças, tudo se resolveu da melhor forma possível. As duas meninas continuam amigas de minha pequena, cada uma respeitando o espaço da outra. E ela demonstrando às duas que essas tem a mesma importância em sua vida...
Bom seria se para os adultos fosse tão simples assim se reconciliarem. O problema é que a muito a criança que habita em nosso seio está adormecida...
Procuremos sempre ouvir nossa criança interior quando estivermos frente a um possível desentendimento... pois apenas a inocência de uma alma ainda não maculada pelas agruras da vida consegue relevar os escorregões que costumamos levar em nossa caminhada...
Procuremos, como a mariposa, ficar sempre próximas da luz do Amor e da Compreensão... pois como já dizia o poeta, "só o Amor constrói"...
Bom dia, criança...
=========================================================================

SEJAMOS COMO AS CRIANÇAS, OUÇAMOS NOSSO CORAÇÃO 
Às vezes, na ânsia de demonstrarmos nosso apreço por uma pessoa, enfiamos os pés pelas mãos... tudo porque desejávamos demonstrar a determinada pessoa o quanto ela era importante para nós...
Foi o que aconteceu com minha pequenina. Ela tem duas amigas, as famosas "BFF", tão em moda entre as crianças nos dias de hoje. O problema é que uma das meninas não gosta da outra, e aí começou a confusão...
Por estar próximo do aniversário de minha pequenina, e para que ela ficasse bem com uma das BFF, a outra sugeriu que fingissem "estar de mal"... coisa de criança...
O problema? A primeira viu as duas confabulando e aí o caldo entornou... claro que ela ouviu apenas a menção ao seu nome e aí começou a confusão...
Quando cheguei na escola para buscar minha pequenina ela estava em prantos e algumas coleguinhas tentavam consolá-la. Para melhorar o panorama, a diretora a chamava em sua sala, já que a coleguinha que se sentiu ofendida reclamou com esta...
Fiz questão de acompanhar minha pequena, não aceitando sair da sala até saber o que de fato ocorrera. No final tudo ficou meio aberto, e a diretora avisou que conversaria com as  meninas no próximo dia letivo...
Quantas vezes não agimos como essas pequenas em nosso dia a dia, não é mesmo? Conversas ouvidas parcialmente costumam criar mais problemas do que resolve-los. Muitas vezes nos desentendemos com pessoas próximas de nós porque alguma ação, nossa ou da outra pessoa, causa um efeito não desejado... cria dúvidas quanto a forma que somos vistos por esta...
Muitas vezes, na ânsia de provarmos o quanto gostamos de uma pessoa, acabamos por magoa-la, não intencionalmente, é claro... mas por tomarmos atitudes dúbias que causam uma impressão errônea sobre o que estamos realmente fazendo...
Uma palavra mal interpretada pode destruir a confiança que alguém depositava em nós. E para recuperar essa confiança, quanto trabalho teremos... primeiro porque a pessoa que se sentiu ofendida não vai  nos ouvir, não no calor da emoção. E se deixarmos passar o momento, o distanciamento que ocorrerá não nos permitirá esclarecer o mal entendido...
Felizmente, no caso das crianças, tudo se resolveu da melhor forma possível. As duas meninas continuam amigas de minha pequena, cada uma respeitando o espaço da outra. E ela demonstrando às duas que essas tem a mesma importância em sua vida...
Bom seria se para os adultos fosse tão simples assim se reconciliarem. O problema é que a muito a criança que habita em nosso seio está adormecida...
Procuremos sempre ouvir nossa criança interior quando estivermos frente a um possível desentendimento... pois apenas a inocência de uma alma ainda não maculada pelas agruras da vida consegue relevar os escorregões que costumamos levar em nossa caminhada...
Procuremos, como a mariposa, ficar sempre próximas da luz do Amor e da Compreensão... pois como já dizia o poeta, "só o Amor constrói"...
Tania Miranda        07/01/2025
=========================================================================

LET'S BE LIKE CHILDREN, LISTEN TO OUR HEARTS
Sometimes, in our eagerness to show our appreciation for someone, we put our foot in our mouths... all because we wanted to show a certain person how important they were to us...
That's what happened to my little girl. She has two friends, the famous "BFFs", so fashionable among children these days. The problem is that one of the girls doesn't like the other, and that's when the trouble started...
Because my little girl's birthday was coming up, and so that she would be on good terms with one of the BFFs, the other suggested that they pretend to "be at odds"... just like children...
The problem? The first one saw the two of them talking and that's when all hell broke loose... of course she only heard her name mentioned and that's when the trouble started...
When I got to school to pick up my little girl, she was in tears and some of her classmates were trying to console her. To improve the situation, the principal called her to her office, since the little girl who felt offended complained to her...
I insisted on accompanying my little girl, refusing to leave the room until I knew what had really happened. In the end, everything was left quite open, and the principal said she would talk to the girls the next school day...
How many times do we act like these little girls in our daily lives, right? Conversations that are only partially heard tend to create more problems than they solve. We often have disagreements with people close to us because some action, ours or the other person's, causes an unwanted effect... it creates doubts about how we are seen by them...
Many times, in our eagerness to prove how much we like someone, we end up hurting them, not intentionally, of course... but by taking dubious actions that give a wrong impression about what we are really doing...
A misinterpreted word can destroy the trust someone had in us. And to regain that trust, we will have to work hard... first because the person who felt offended will not listen to us, not in the heat of the moment. And if we let the moment pass, the distance that will occur will not allow us to clear up the misunderstanding...
Fortunately, in the case of the children, everything worked out in the best possible way. The two girls continue to be friends with my little girl, each respecting the other's space. And she shows them both that they are equally important in her life...
It would be great if it were that simple for adults to reconcile. The problem is that the child that lives within us has been asleep for a long time...
Let us always try to listen to our inner child when we are faced with a possible disagreement... because only the innocence of a soul not yet stained by the hardships of life can overcome the mistakes that we usually make on our journey...
Let us try, like the moth, to always stay close to the light of Love and Understanding... because as the poet said, "only Love builds"...
Tania Miranda 07/01/2025
========================================================================

SEAMOS COMO NIÑOS, ESCUCHEMOS NUESTRO CORAZÓN
A veces, en nuestro afán de mostrar nuestro aprecio por una persona, ponemos los pies en las manos… todo porque queríamos demostrarle a esa persona en particular lo importante que era para nosotros…
Eso es lo que le pasó a mi pequeño. Tiene dos amigas, las famosas "BFF", tan de moda entre los niños estos días. El problema es que a una de las chicas no le gusta la otra, y ahí fue cuando empezó la confusión...
Como estaba cerca del cumpleaños de mi pequeña, y para que se llevara bien con una de sus mejores amigas, la otra le sugirió que se hicieran los "malos"... cosa de pueril...
¿El problema? La primera vio a los dos hablando y luego el caldo se derramó... claro solo escuchó la mención de su nombre y entonces comenzó la confusión...
Cuando llegué al colegio a recoger a mi pequeña, ella estaba llorando y algunos de sus compañeros intentaban consolarla. Para mejorar la situación, la directora la llamó a su oficina, ya que la compañera que se sintió ofendida se quejó de esto...
Me propuse acompañar a mi pequeño y no accedí a salir de la habitación hasta saber lo que realmente había sucedido. Al final, todo quedó un poco abierto, y la directora anunció que hablaría con las niñas el próximo día de clases...
¿Cuántas veces actuamos como estos pequeños en nuestro día a día, verdad? Las conversaciones parcialmente escuchadas tienden a crear más problemas de los que resuelven. Muchas veces no estamos de acuerdo con personas cercanas a nosotros porque alguna acción, la nuestra o la de la otra persona, provoca un efecto no deseado... genera dudas sobre la forma en que somos vistos por ellos...
Muchas veces, en nuestro afán por demostrar lo mucho que nos gusta alguien, terminamos lastimándole, no intencionadamente, claro… sino realizando acciones dudosas que dan una impresión equivocada sobre lo que realmente estamos haciendo…
Una palabra mal interpretada puede destruir la confianza que alguien depositó en nosotros. Y para recuperar esa confianza, cuánto trabajo tendremos que hacer… primero porque la persona que se sintió ofendida no nos escuchará, no en el calor de la emoción. Y si dejamos pasar el momento, la distancia que se producirá no nos permitirá aclarar el malentendido...
Afortunadamente, en el caso de los niños todo se resolvió de la mejor manera posible. Las dos niñas siguen siendo amigas de mi pequeño, cada una respetando el espacio de la otra. Y les demuestra a ambos que estos tienen la misma importancia en su vida...
Sería bueno que fuera así de sencillo para los adultos reconciliarse. El problema es que el niño que vive en nuestro vientre lleva mucho tiempo dormido...
Intentemos siempre escuchar a nuestro niño interior cuando nos enfrentamos a un posible desacuerdo... porque sólo la inocencia de un alma aún no empañada por las dificultades de la vida puede pasar por alto los deslices que tendemos a cometer en nuestro camino...
Intentemos, como la polilla, estar siempre cerca de la luz del Amor y del Entendimiento... porque como decía el poeta, "sólo el Amor construye"...
Tania Miranda 07/01/2025
=========================================================================

SIAMO COME BAMBINI, ASCOLTIAMO IL NOSTRO CUORE
A volte, nel nostro desiderio di dimostrare il nostro apprezzamento per una persona, ci mettiamo i piedi nelle mani... tutto perché volevamo mostrare a quella persona in particolare quanto fosse importante per noi...
Questo è quello che è successo al mio piccolo. Ha due amiche, le famose "BFF", tanto di moda tra i bambini di questi tempi. Il problema è che a una delle ragazze non piace l'altra, e da lì è iniziata la confusione...
Poiché era vicino al compleanno della mia piccola, e affinché potesse andare d'accordo con una delle sue migliori amiche, l'altra suggerì loro di fingere di "essere cattive"... una cosa infantile...
Il problema? La prima ha visto i due parlare e poi il brodo versato... ovviamente ha sentito solo pronunciare il suo nome e poi è iniziata la confusione...
Quando sono arrivata a scuola per prendere la mia piccola, era in lacrime e alcuni dei suoi compagni di classe cercavano di consolarla. Per migliorare la situazione, la direttrice la chiamò nel suo ufficio, poiché la compagna di classe che si era sentita offesa si lamentò...
Ho deciso di accompagnare il mio piccolo, non accettando di lasciare la stanza finché non avessi saputo cosa fosse realmente successo. Alla fine tutto è rimasto un po' aperto e la direttrice ha annunciato che avrebbe parlato con le ragazze il giorno successivo a scuola...
Quante volte ci comportiamo come questi piccoli nella nostra vita quotidiana, vero? Le conversazioni ascoltate parzialmente tendono a creare più problemi di quanti ne risolvano. Spesso non siamo d'accordo con le persone a noi vicine perché qualche azione, nostra o dell'altra persona, provoca un effetto indesiderato... crea dubbi sul modo in cui siamo visti da loro...
Molte volte, nella nostra impazienza di dimostrare quanto ci piace qualcuno, finiamo per ferirlo, non intenzionalmente, ovviamente... ma intraprendendo azioni dubbie che danno un'impressione sbagliata su ciò che stiamo realmente facendo...
Una parola mal interpretata può distruggere la fiducia che qualcuno ha riposto in noi. E per riconquistare quella fiducia, quanto lavoro dovremo fare... in primo luogo perché la persona che si è sentita offesa non ci ascolterà, non nella foga dell'emozione. E se lasciamo passare il momento, la distanza che si creerà non ci permetterà di chiarire l'equivoco...
Per fortuna, nel caso dei bambini, tutto si è risolto nel migliore dei modi. Le due bambine restano amiche della mia piccola, rispettando ciascuna lo spazio dell'altra. E dimostra ad entrambi che questi hanno la stessa importanza nella sua vita...
Sarebbe bello se fosse così semplice per gli adulti riconciliarsi. Il problema è che il bambino che vive nel nostro grembo dorme da molto tempo...
Cerchiamo sempre di ascoltare il nostro bambino interiore quando ci troviamo di fronte a un possibile disaccordo... perché solo l'innocenza di un'anima non ancora offuscata dalle fatiche della vita può far passare inosservati gli errori che tendiamo a fare nel nostro cammino...
Cerchiamo, come la falena, di stare sempre vicini alla luce dell'Amore e della Comprensione... perché come diceva il poeta, "solo l'Amore costruisce"...
Tania Miranda 01/07/2025
=========================================================================

SOYONS COMME DES ENFANTS, ÉCOUTONS NOS COEURS
Parfois, dans notre désir de montrer notre appréciation à une personne, nous mettons nos pieds dans nos mains... tout cela parce que nous voulions montrer à cette personne en particulier à quel point elle était importante pour nous...
C'est ce qui est arrivé à mon petit. Elle a deux amies, les fameuses « BFF », si à la mode chez les enfants ces jours-ci. Le problème c'est que l'une des filles n'aime pas l'autre, et c'est là que la confusion a commencé...
Comme c'était proche de l'anniversaire de ma petite, et pour qu'elle puisse s'entendre avec l'une de ses meilleures amies, l'autre lui a proposé de faire semblant d'être "méchantes"... un truc d'enfant...
Le problème ? La première a vu les deux parler puis le bouillon s'est répandu... bien sûr elle n'a entendu que la mention de son nom et puis la confusion a commencé...
Quand je suis arrivée à l'école pour récupérer ma petite, elle était en larmes et certains de ses camarades essayaient de la réconforter. Pour améliorer la situation, le directeur l'a convoquée dans son bureau, car la camarade de classe qui s'est sentie offensée s'en est plainte...
J'ai tenu à accompagner mon petit, n'acceptant pas de quitter la pièce avant de savoir ce qui s'était réellement passé. Finalement, tout est resté un peu ouvert, et la directrice a annoncé qu'elle parlerait aux filles le prochain jour d'école...
Combien de fois agissons-nous comme ces petits dans notre vie quotidienne, n'est-ce pas ? Les conversations partiellement entendues ont tendance à créer plus de problèmes qu’elles n’en résolvent. Nous sommes souvent en désaccord avec nos proches parce qu'une action, la nôtre ou celle de l'autre, provoque un effet indésirable... crée des doutes sur la façon dont nous sommes perçus par eux...
Bien souvent, dans notre désir de prouver à quel point nous aimons quelqu'un, nous finissons par lui faire du mal, pas intentionnellement, bien sûr... mais en adoptant des actions douteuses qui donnent une fausse impression de ce que nous faisons réellement...
Un mot mal interprété peut détruire la confiance que quelqu’un nous accorde. Et pour regagner cette confiance, combien de travail devrons-nous faire... d'abord parce que la personne qui s'est sentie offensée ne nous écoutera pas, pas dans le feu de l'émotion. Et si l’on laisse passer le moment, la distance qui s’opérera ne nous permettra pas d’éclaircir le malentendu…
Heureusement, dans le cas des enfants, tout a été résolu de la meilleure façon possible. Les deux filles restent amies avec mon petit, chacune respectant l'espace de l'autre. Et elle leur démontre à tous les deux que ceux-ci ont la même importance dans sa vie...
Ce serait bien s'il était aussi simple pour les adultes de se réconcilier. Le problème c'est que l'enfant qui vit dans notre ventre dort depuis longtemps...
Tâchons toujours d'écouter notre enfant intérieur lorsque nous sommes confrontés à un éventuel désaccord... car seule l'innocence d'une âme pas encore ternie par les épreuves de la vie peut faire oublier les dérapages que nous avons tendance à commettre au cours de notre voyage...
Essayons, comme le papillon, de toujours rester proches de la lumière de l'Amour et de la Compréhension... car comme disait le poète, "seul l'Amour construit"...
Tania Miranda 07/01/2025

========================================================================

OLLA MEIDÄN KUIN LAPSIA, KUUNTELAKA SYDÄMEMME
Joskus halussamme osoittaa arvostamme henkilöä kohtaan, laitoimme jalkamme käsiimme... kaikki siksi, että halusimme näyttää kyseiselle henkilölle, kuinka tärkeitä he olivat meille...
Näin kävi pikkuiselleni. Hänellä on kaksi ystävää, kuuluisa "BFF", joka on niin muodikas lasten keskuudessa nykyään. Ongelmana on, että toinen tytöistä ei pidä toisesta, ja siitä lähtien hämmennys alkoi...
Koska se oli lähellä pikkuiseni syntymäpäivää ja jotta hän tulisi toimeen toisen BFF-miehensä kanssa, toinen ehdotti, että he teeskentelevät olevansa "pahoja"... lapsellista asiaa...
Ongelma? Ensimmäinen näki kahden puhuvan ja sitten liemi valui... Tietysti hän kuuli vain nimensä maininnan ja sitten alkoi hämmennys...
Kun saavuin kouluun hakemaan pienokaistani, hän itki ja jotkut hänen luokkatovereistaan ​​yrittivät lohduttaa häntä. Tilanteen parantamiseksi johtaja kutsui hänet toimistoonsa, koska loukkaantunut luokkatoveri valitti tästä...
Tarkoitin, että menin pikkuiseni mukaan, en suostunut poistumaan huoneesta ennen kuin tiesin, mitä todella oli tapahtunut. Lopulta kaikki jäi hieman avoimeksi ja johtaja ilmoitti puhuvansa tyttöjen kanssa seuraavana koulupäivänä...
Kuinka monta kertaa toimimme kuin nämä pienet jokapäiväisessä elämässämme, eikö niin? Osittain kuullut keskustelut aiheuttavat yleensä enemmän ongelmia kuin ratkaisevat. Olemme usein eri mieltä läheisten ihmisten kanssa, koska jokin tekomme, omamme tai toisen, aiheuttaa ei-toivotun vaikutuksen... luo epäilyksiä siitä, miten he näkevät meidät...
Monta kertaa, kun haluamme osoittaa, kuinka paljon pidämme jostain, loukkaamme häntä, emme tietenkään tarkoituksella... mutta tekemällä kyseenalaisia ​​toimia, jotka antavat väärän kuvan siitä, mitä todella teemme...
Väärin tulkittu sana voi tuhota jonkun meihin osoittaman luottamuksen. Ja sen luottamuksen palauttamiseksi, kuinka paljon työtä meidän on tehtävä... Ensinnäkin siksi, että henkilö, joka tunsi olevansa loukkaantunut, ei kuuntele meitä, ei tunteiden kuumuudessa. Ja jos annamme hetken kulua, tapahtuva etäisyys ei salli meidän selventää väärinkäsitystä...
Onneksi lasten kohdalla kaikki ratkesi parhaalla mahdollisella tavalla. Kaksi tyttöä pysyvät ystävinä pikkuiseni kanssa, kumpikin kunnioittaa toisen tilaa. Ja hän osoittaa molemmille, että näillä on sama merkitys hänen elämässään...
Olisi hyvä, jos se olisi aikuistenkin niin helppoa sovittaa yhteen. Ongelmana on, että kohdussamme asuva lapsi on nukkunut pitkään...
Yrittäkäämme aina kuunnella sisäistä lastamme, kun kohtaamme mahdollisen erimielisyyden... koska vain sellaisen sielun viattomuus, jota elämän vastoinkäymiset eivät vielä tahraa, voi jättää huomiotta lipsahdukset, joita meillä on tapana tehdä matkallamme...
Yrittäkäämme, kuten koi, pysyä aina lähellä Rakkauden ja Ymmärryksen valoa... sillä kuten runoilija sanoi, "vain rakkaus rakentaa"...
Tania Miranda 1.7.2025

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

23 - A NEW DIRECTION

THE CRYSTAL CUP - Chapter Sixty One

SELF-ACCEPTANCE