O QUE SOMOS NÓS, AFINAL?
O QUE SOMOS NÓS, AFINAL?
Vivemos em um mundo onde o preconceito impera. E não há como escapar deste. Porque? Simples... tais conceitos nos são incutidos ainda na primeira infância. E de forma tal que nem mesmo quem está transmitindo tais valores percebe o que está a fazer. Simplesmente faz...
Desde a mais tenra infância somos treinados a considerar algo como certo ou errado. E esse "certo ou errado" tem muito a ver com a visão do mundo daqueles que estão a nos educar. Os primeiros a nos incutir valores sobre a vida são nossos pais. E, logicamente, sua visão do mundo não é exatamente igual, visto que são duas pessoas distintas. Então acabamos por ser doutrinados por uma quimera de ideias...
Talvez esse conceito soe estranho... mas não é. Afinal, as ideias que recebemos durante nossa primeira infância é um amalgama de ideias, muitas vezes divergentes... mas que tem ao menos um ponto em comum. Não raro, comandos contraditórios nos são passados, gerando alguma confusão em nossa cabeça, visto que não estamos preparados para separar as discrepâncias em questão...
Conceitos pré-definidos nos são passados como verdade absoluta. E, para aqueles que nos estão instruindo, realmente os são. As ideias concebidas pelos nossos genitores são o que podemos chamar de uma introdução no mundo real, que enfrentaremos dali a algum tempo. Eles nos protegem com suas verdades... mas na realidade, não nos preparam para a luta que enfrentaremos quando formos lançados à selva da vida...
O grande problema é que, por mais que nossos genitores estejam escrevendo o programa que irá nos guiar por toda a nossa vida, temos as pré definições de nossa psique já pronta... e nem sempre nossa programação original combina com as informações inseridas em nossa formação... e aí começam os nossos conflitos internos...
Muitas vezes o que aprendemos como "certo ou errado", no que se refere a comportamento, não combina com nossa programação original. Mas somos treinados a negar nossa essência, para que possamos nos enquadrar naquilo que de nós é esperado. Pois cada um de nós tem um papel a representar perante a sociedade. Um, não. Vários. Muitas vezes, temos que apresentar dois, três personagens diferentes ao mesmo tempo. E nenhum deles é nosso verdadeiro "eu"...
Não é fácil sermos verdadeiros nesse mundo. Nem mesmo na solidão de nosso quarto, nem mesmo quando estamos sozinhas... pois nossa programação durante a vida é tão consistente que, se pensarmos de uma forma diferente daquilo que a sociedade espera de nós, somos o primeiro juiz a nos condenar por nossos pensamentos... e nos condenar a tentar ser aquilo que, em nossa essência, não somos...
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O QUE SOMOS NÓS, AFINAL?
Vivemos em um mundo onde o preconceito impera. E não há como escapar deste. Porque? Simples... tais conceitos nos são incutidos ainda na primeira infância. E de forma tal que nem mesmo quem está transmitindo tais valores percebe o que está a fazer. Simplesmente faz...
Desde a mais tenra infância somos treinados a considerar algo como certo ou errado. E esse "certo ou errado" tem muito a ver com a visão daqueles que estão a nos educar. Os primeiros a nos incutir valores sobre a vida são nossos pais. E, logicamente, sua visão do mundo não é exatamente igual, visto que são duas pessoas distintas. Então acabamos por ser doutrinados por uma quimera de ideias...
Talvez esse conceito soe estranho... mas não é. Afinal, as ideias que recebemos durante nossa primeira infância são, muitas vezes, divergentes... mas que tem ao menos um ponto em comum. Não raro, comandos contraditórios nos são passados, gerando confusão em nossa cabeça...
Conceitos pré-definidos nos são passados como verdade absoluta. E, para aqueles que nos estão instruindo, realmente são. As ideias concebidas pelos nossos genitores são o que podemos chamar de uma introdução ao mundo real. Eles nos protegem com suas verdades... mas na realidade, não nos preparam para a luta que enfrentaremos quando formos lançados à selva da vida...
O problema é que, por mais que nossos genitores escrevam o programa que nos guiará por toda a nossa vida, temos as pré definições de nossa psique já pronta... e nem sempre nossa programação original combina com as informações inseridas em nossa formação... e aí começam os nossos conflitos internos...
O que aprendemos como "certo ou errado", no que se refere a comportamento, não combina com nossa programação original. Mas somos treinados a negar nossa essência, para que possamos nos enquadrar naquilo que de nós é esperado. Pois cada um de nós tem um papel a representar perante a sociedade. Um, não. Vários. Muitas vezes, temos que apresentar dois, três personagens diferentes ao mesmo tempo. E nenhum deles é nosso verdadeiro "eu"...
Não é fácil sermos verdadeiros nesse mundo. Nem mesmo na solidão de nosso quarto, nem mesmo quando estamos sozinhas... pois nossa programação durante a vida é tão consistente que, se pensarmos de uma forma diferente daquilo que a sociedade espera de nós, somos o primeiro juiz a nos condenar por nossos pensamentos... e nos obrigar a ser aquilo que, em nossa essência, não somos...
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WHAT ARE WE, AFTER ALL?
We live in a world where prejudice prevails. And there is no escaping this one. Why? Simple... such concepts are instilled in us in early childhood. And in such a way that not even those who are transmitting these values realize what they are doing. Simply do...
From early childhood we are trained to consider something as right or wrong. And this "right or wrong" has a lot to do with the vision of those who are educating us. The first people to instill in us values about life are our parents. And, logically, their view of the world is not exactly the same, since they are two different people. So we ended up being indoctrinated by a chimera of ideas...
Maybe this concept sounds strange... but it's not. After all, the ideas we receive during our early childhood are often divergent... but they have at least one point in common. It is not uncommon for contradictory commands to be given to us, creating confusion in our heads...
Pre-defined concepts are passed on to us as absolute truth. And, for those who are instructing us, they really are. The ideas conceived by our parents are what we can call an introduction to the real world. They protect us with their truths... but in reality, they do not prepare us for the struggle we will face when we are thrown into the jungle of life...
The problem is that, even though our parents write the program that will guide us throughout our lives, we have the pre-definitions of our psyche already ready... and our original programming does not always match the information inserted in our formation... .and then our internal conflicts begin...
What we learn as "right or wrong" when it comes to behavior does not match our original programming. But we are trained to deny our essence, so that we can fit into what is expected of us. Because each of us has a role to play in society. Um, no. Several. Often, we have to present two, three different characters at the same time. And none of them are our true "self"...
It's not easy to be true in this world. Not even in the solitude of our room, not even when we are alone... because our programming throughout life is so consistent that if we think differently from what society expects of us, we are the first judge to condemn ourselves for our thoughts... and force ourselves to be what, in our essence, we are not...
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QUE SOMMES-NOUS, APRÈS TOUT ?
Nous vivons dans un monde où les préjugés prévalent. Et il n’y a pas moyen d’y échapper. Pourquoi? C’est simple… de tels concepts nous sont inculqués dès la petite enfance. Et de telle sorte que même ceux qui transmettent ces valeurs ne réalisent pas ce qu’ils font. Faites simplement...
Dès la petite enfance, nous sommes entraînés à considérer quelque chose comme étant bien ou mal. Et ce « bien ou mal » a beaucoup à voir avec la vision de ceux qui nous éduquent. Les premières personnes à nous inculquer des valeurs sur la vie sont nos parents. Et, logiquement, leur vision du monde n’est pas tout à fait la même, puisqu’ils sont deux personnes différentes. Nous avons donc fini par nous laisser endoctriner par une chimère d'idées...
Ce concept semble peut-être étrange... mais ce n'est pas le cas. Après tout, les idées que nous recevons durant notre petite enfance sont souvent divergentes… mais elles ont au moins un point commun. Il n'est pas rare que des ordres contradictoires nous soient donnés, créant une confusion dans nos têtes...
Des concepts prédéfinis nous sont transmis comme une vérité absolue. Et, pour ceux qui nous instruisent, ils le sont vraiment. Les idées conçues par nos parents sont ce que nous pouvons appeler une introduction au monde réel. Ils nous protègent avec leurs vérités... mais en réalité, ils ne nous préparent pas au combat auquel nous serons confrontés lorsque nous serons jetés dans la jungle de la vie...
Le problème est que, même si nos parents écrivent le programme qui nous guidera tout au long de notre vie, nous avons déjà les pré-définitions de notre psychisme... et notre programmation originale ne correspond pas toujours aux informations insérées dans notre formation. . .et puis nos conflits internes commencent…
Ce que nous apprenons comme « bien ou mal » en matière de comportement ne correspond pas à notre programmation originale. Mais nous sommes entraînés à nier notre essence, afin de pouvoir nous adapter à ce que l’on attend de nous. Parce que chacun de nous a un rôle à jouer dans la société. Um non. Plusieurs. Souvent, on est amené à présenter deux, trois personnages différents en même temps. Et aucun d’entre eux n’est notre véritable « moi »…
Ce n'est pas facile d'être vrai dans ce monde. Pas même dans la solitude de notre chambre, pas même lorsque nous sommes seuls... car notre programmation tout au long de la vie est si cohérente que si nous pensons différemment de ce que la société attend de nous, nous sommes le premier juge à nous condamner pour nos pensées. .. et nous forcer à être ce que, par essence, nous ne sommes pas...
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¿QUÉ SOMOS, DESPUÉS DE TODO?
Vivimos en un mundo donde prevalecen los prejuicios. Y no hay forma de escapar de este. ¿Por qué? Sencillo... estos conceptos nos los inculcan desde la primera infancia. Y de tal manera que ni siquiera quienes están transmitiendo estos valores se dan cuenta de lo que están haciendo. Simplemente haz...
Desde la primera infancia estamos entrenados para considerar algo como correcto o incorrecto. Y ese “bien o mal” tiene mucho que ver con la visión de quienes nos están educando. Las primeras personas que nos inculcan valores sobre la vida son nuestros padres. Y, lógicamente, su visión del mundo no es exactamente la misma, ya que son dos personas diferentes. Así que terminamos siendo adoctrinados por una quimera de ideas...
Quizás este concepto suene extraño... pero no lo es. Al fin y al cabo, las ideas que recibimos durante nuestra primera infancia suelen ser divergentes... pero tienen al menos un punto en común. No es raro que nos den órdenes contradictorias, creando confusión en nuestra cabeza...
Los conceptos predefinidos se nos transmiten como verdades absolutas. Y, para quienes nos están instruyendo, realmente lo son. Las ideas concebidas por nuestros padres son lo que podemos llamar una introducción al mundo real. Nos protegen con sus verdades... pero en realidad, no nos preparan para la lucha que enfrentaremos cuando seamos arrojados a la jungla de la vida...
El problema es que, aunque nuestros padres escriben el programa que nos guiará a lo largo de nuestra vida, nosotros ya tenemos listas las predefiniciones de nuestra psique... y nuestra programación original no siempre coincide con la información insertada en nuestra formación. . .y entonces comienzan nuestros conflictos internos...
Lo que aprendemos como "correcto o incorrecto" en lo que respecta al comportamiento no coincide con nuestra programación original. Pero estamos entrenados para negar nuestra esencia, para poder encajar en lo que se espera de nosotros. Porque cada uno de nosotros tiene un papel que desempeñar en la sociedad. Mmm no. Varios. A menudo tenemos que presentar dos o tres personajes diferentes al mismo tiempo. Y ninguno de ellos es nuestro verdadero "yo"...
No es fácil ser sincero en este mundo. Ni siquiera en la soledad de nuestra habitación, ni siquiera cuando estamos solos... porque nuestra programación a lo largo de la vida es tan consistente que si pensamos diferente a lo que la sociedad espera de nosotros, somos el primer juez que nos condena por nuestros pensamientos. .. y obligarnos a ser lo que, en nuestra esencia, no somos...
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COSA SIAMO, DOPO TUTTO?
Viviamo in un mondo in cui prevalgono i pregiudizi. E non c'è scampo a questo. Perché? Semplice... tali concetti ci vengono inculcati fin dalla prima infanzia. E in modo tale che nemmeno chi sta trasmettendo questi valori si renda conto di quello che sta facendo. Fate semplicemente...
Fin dalla prima infanzia siamo abituati a considerare qualcosa come giusto o sbagliato. E questo “giusto o sbagliato” ha molto a che fare con la visione di chi ci educa. Le prime persone a instillarci valori sulla vita sono i nostri genitori. E, logicamente, la loro visione del mondo non è esattamente la stessa, poiché sono due persone diverse. Così finimmo per farci indottrinare da una chimera di idee...
Forse questo concetto suona strano... ma non lo è. Dopotutto, le idee che riceviamo durante la prima infanzia sono spesso divergenti... ma hanno almeno un punto in comune. Non è raro che ci vengano dati comandi contraddittori, creando confusione nelle nostre teste...
I concetti predefiniti ci vengono trasmessi come verità assoluta. E, per coloro che ci stanno istruendo, lo stanno facendo davvero. Le idee concepite dai nostri genitori sono ciò che possiamo chiamare un'introduzione al mondo reale. Ci proteggono con le loro verità... ma in realtà non ci preparano alla lotta che dovremo affrontare quando verremo gettati nella giungla della vita...
Il problema è che, anche se i nostri genitori scrivono il programma che ci guiderà per tutta la vita, noi abbiamo già pronte le predefinizioni della nostra psiche... e non sempre la nostra programmazione originale corrisponde alle informazioni inserite nella nostra formazione.. ..e poi iniziano i nostri conflitti interni...
Ciò che apprendiamo come "giusto o sbagliato" quando si tratta di comportamento non corrisponde alla nostra programmazione originale. Ma siamo addestrati a negare la nostra essenza, in modo da poter adattarci a ciò che ci si aspetta da noi. Perché ognuno di noi ha un ruolo da svolgere nella società. Ehm, no. Parecchi. Spesso dobbiamo presentare due, tre personaggi diversi contemporaneamente. E nessuno di loro è il nostro vero "io"...
Non è facile essere veri in questo mondo. Nemmeno nella solitudine della nostra stanza, nemmeno quando siamo soli... perché la nostra programmazione nel corso della vita è così coerente che se pensiamo diversamente da ciò che la società si aspetta da noi, siamo i primi giudici a condannarci per i nostri pensieri. ..e obbligarci ad essere ciò che, nella nostra essenza, non siamo...
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