SIMPATIA E ANTIPATIA...SENTIMENTOS ANTAGÔNICOS DE NOSSA ALMA
Por que será que gostamos de uma pessoa e detestamos outra? O que nos faz sentir essa antipatia, muitas vezes gratuita, por alguém que acabamos de conhecer? E, ao mesmo tempo, simpatizamos instantaneamente com outra... mistério...
Algumas vezes, ao sermos apresentadas para uma pessoa, esse sentimento de atração ou aversão brota instantaneamente. E o grande problema é que, geralmente, a pessoa não faz nada além de dizer seu nome... mas a simpatia, ou antipatia, nasce instantaneamente...
Se nos sentimos bem ao lado da pessoa, imediatamente desejamos estar sempre ao seu lado. Procuramos de toda forma cultivar essa amizade que nasceu do nada. Muitas coisas podem influenciar essa situação, mas a principal é indecifrável... simplesmente nos sentimos bem ao lado dessa pessoa até então desconhecida...
Da mesma forma, se não simpatizamos com a pessoa que nos é apresentada, quase que instantaneamente nos sentimos compelidas a nos afastar da mesma. E a sensação de desconforto toma conta de nós. A pessoa não fez nada que justificasse essa nossa reação, mas ainda assim simplesmente não nos sentimos confortáveis com a sua presença...
Esse sentimento de simpatia ou antipatia gratuita também é aplicado a grupos, por grupos. Somos uma espécie sociável, e por tal motivo estamos sempre reunidos em turmas. E essas associações costumam eleger seus amigos e seus inimigos sem nunca ter tido contato nem com um nem com outro. Fazem seus julgamentos pelo que ouviram falar e se baseiam em suas experiências pessoais... ou simpatizam ou antipatizam com o grupo...
Não fosse isso, qual seria a explicação lógica para considerarmos o povo "X" como merecedor de nossa confiança e o povo "Y", um inimigo mortal que gostaríamos de ver varrido da face da terra? Sim... primeiramente tem o preconceito... mas, além dele, tem também o fato de que, por um motivo ou por outro, esse grupo nos incomoda...
Infelizmente não temos uma explicação lógica para nossos sentimentos. O que tentamos em nosso dia a dia é viver em paz com todos aqueles que nos cercam, até mesmo com os que não simpatizamos. É claro que com estes falamos o estritamente necessário e qualquer frase mal interpretada pode dar início a uma peleja... mas é como eu disse... tentamos manter a paz com todos a nossa volta. Mesmo que do fundo de nossa alma a belicosidade tente, de todas as maneiras, aflorar para ações que, se cometidas, nos farão nos arrepender amargamente... mas isso é viver... onde temos que domar a fera que vive dentro de nós, para que possamos viver em paz com nossos semelhantes...
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SIMPATIA E ANTIPATIA...SENTIMENTOS ANTAGÔNICOS DE NOSSA ALMA
Por que gostamos de uma pessoa e detestamos outra? O que nos faz sentir essa antipatia, muitas vezes gratuita, por alguém que acabamos de conhecer? E, ao mesmo tempo, simpatizamos instantaneamente com outra...
Ao sermos apresentadas para uma pessoa, esse sentimento de atração ou aversão brota instantaneamente. E o problema é que a pessoa não faz nada além de dizer seu nome... mas a simpatia, ou antipatia, nasce instantaneamente...
Se nos sentimos bem ao lado de alguém, desejamos estar sempre ao seu lado. Procuramos de toda forma cultivar essa amizade que nasceu do nada. Muitas coisas podem influenciar essa situação, mas a principal é indecifrável... nos sentimos bem ao lado dessa pessoa até então desconhecida...
Da mesma forma, se não simpatizamos com quem nos é apresentada, nos sentimos compelidas a nos afastar da mesma. E a sensação de desconforto toma conta de nós. A pessoa nada fez que justificasse nossa reação, mas ainda assim não nos sentimos confortáveis com sua presença...
Esse sentimento gratuito também é aplicado a grupos, por grupos. Somos uma espécie sociável, e por tal motivo estamos sempre em turmas. E essas associações costumam eleger seus amigos e inimigos sem ter tido contato nem com um nem com outro. Julgam pelo que ouviram falar, se baseando em suas experiências pessoais... ou simpatizam ou antipatizam com o grupo...
Não fosse isso, qual seria a explicação lógica para considerarmos o povo "X" como merecedor de nossa confiança e o povo "Y", um inimigo mortal que gostaríamos de varrer da face da terra? Sim... primeiramente tem o preconceito... mas, além dele, tem também o fato de que, por um motivo ou por outro, esse grupo nos incomoda....
Infelizmente não temos uma explicação lógica para nossos sentimentos. O que tentamos em nosso dia a dia é viver em paz com todos aqueles que nos cercam, até mesmo com os que não simpatizamos. É claro que com estes falamos o estritamente necessário e qualquer frase mal interpretada pode dar início a uma peleja... mas tentamos manter a paz com todos a nossa volta. Mesmo que do fundo de nossa alma a belicosidade tente, de todas as maneiras, aflorar para ações que, se cometidas, nos farão nos arrepender amargamente...mas isso é viver... onde temos que domar a fera que vive dentro de nós, para que possamos viver em paz com nossos semelhantes...
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SYMPATHIE ET ANTIPATHIE... SENTIMENTS ANTAGONIQUES DE NOTRE ÂME
Pourquoi aimons-nous une personne et détestons-nous une autre ? Qu’est-ce qui nous fait ressentir cette antipathie, souvent gratuite, envers quelqu’un que l’on vient de rencontrer ? Et en même temps, nous sympathisons instantanément avec un autre...
Lorsque nous sommes présentés à une personne, ce sentiment d’attraction ou d’aversion apparaît instantanément. Et le problème c'est que la personne ne fait rien d'autre que prononcer son nom... mais la sympathie, ou l'antipathie, naît instantanément...
Si nous nous sentons bien avec quelqu’un, nous voulons toujours être à ses côtés. Nous faisons de notre mieux pour cultiver cette amitié née de nulle part. Beaucoup de choses peuvent influencer cette situation, mais la principale est indéchiffrable... on se sent bien à côté de cette personne jusqu'alors inconnue...
De la même manière, si nous n'aimons pas celui qui nous est présenté, nous nous sentons obligés de nous en éloigner. Et le sentiment de malaise nous envahit. La personne n'a rien fait pour justifier notre réaction, mais nous ne nous sentions toujours pas à l'aise avec sa présence...
Ce sentiment de liberté s'applique également aux groupes, par groupes. Nous sommes une espèce sociable, c'est pourquoi nous sommes toujours en groupe. Et ces associations élisent généralement leurs amis et leurs ennemis sans avoir eu de contact ni avec l'un ni avec l'autre. Ils jugent sur ce qu'ils ont entendu, sur la base de leurs expériences personnelles... soit ils sympathisent, soit ils n'aiment pas le groupe...
Si ce n’était pas le cas, quelle serait l’explication logique pour considérer le peuple « X » comme digne de notre confiance et le peuple « Y » comme un ennemi mortel que nous aimerions effacer de la surface de la terre ? Oui... il y a d'abord des préjugés... mais, en plus de cela, il y a aussi le fait que, pour une raison ou une autre, ce groupe nous dérange....
Malheureusement, nous n'avons pas d'explication logique à nos sentiments. Ce que nous essayons de faire dans notre vie quotidienne, c'est de vivre en paix avec tous ceux qui nous entourent, même ceux que nous n'aimons pas. Bien sûr, avec ceux-ci nous disons ce qui est strictement nécessaire et toute phrase mal interprétée peut déclencher une bagarre... mais nous essayons de maintenir la paix avec tout le monde autour de nous. Même si du plus profond de notre âme, la bellicosité essaie, par tous les moyens, d'émerger en actions qui, si elles sont commises, nous feront le regretter amèrement... mais c'est ça vivre... où il faut apprivoiser la bête qui vit à l'intérieur. nous, afin que nous puissions vivre en paix avec nos semblables...
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SYMPATHY AND ANTIPATHY... ANTAGONICAL FEELINGS OF OUR SOUL
Why do we like one person and hate another? What makes us feel this antipathy, often gratuitous, towards someone we have just met? And at the same time, we instantly sympathize with another...
When we are introduced to a person, this feeling of attraction or aversion arises instantly. And the problem is that the person doesn't do anything other than say their name... but sympathy, or antipathy, is born instantly...
If we feel good around someone, we always want to be by their side. We try our best to cultivate this friendship that was born out of nowhere. Many things can influence this situation, but the main one is indecipherable... we feel good next to this previously unknown person...
In the same way, if we don't like whoever is presented to us, we feel compelled to move away from it. And the feeling of discomfort takes over us. The person did nothing to justify our reaction, but we still didn't feel comfortable with his presence...
This free feeling is also applied to groups, by groups. We are a sociable species, which is why we are always in groups. And these associations usually elect their friends and enemies without having had contact with either one or the other. They judge by what they have heard, based on their personal experiences... they either sympathize or dislike the group...
If this weren't the case, what would be the logical explanation for considering people "X" as worthy of our trust and people "Y" as a mortal enemy that we would like to wipe off the face of the earth? Yes... firstly there is prejudice... but, in addition to that, there is also the fact that, for one reason or another, this group bothers us....
Unfortunately, we don't have a logical explanation for our feelings. What we try to do in our daily lives is to live in peace with everyone around us, even those we don't like. Of course, with these we speak what is strictly necessary and any misinterpreted sentence can start a fight... but we try to maintain peace with everyone around us. Even if from the depths of our soul bellicosity tries, in every way, to emerge into actions that, if committed, will make us bitterly regret it... but that is living... where we have to tame the beast that lives inside us , so that we can live in peace with our fellow humans...
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SIMPATÍA Y ANTIPATÍA... SENTIMIENTOS ANTAGÓNICOS DE NUESTRA ALMA
¿Por qué nos gusta una persona y odiamos a otra? ¿Qué nos hace sentir esta antipatía, a menudo gratuita, hacia alguien que acabamos de conocer? Y al mismo tiempo, instantáneamente simpatizamos con otro...
Cuando nos presentan a una persona, este sentimiento de atracción o aversión surge instantáneamente. Y el problema es que la persona no hace nada más que decir su nombre… pero la simpatía, o la antipatía, nace instantáneamente…
Si nos sentimos bien con alguien, siempre queremos estar a su lado. Hacemos todo lo posible para cultivar esta amistad que nació de la nada. Muchas cosas pueden influir en esta situación, pero la principal es indescifrable... nos sentimos bien al lado de esta persona hasta ahora desconocida...
Del mismo modo, si no nos gusta quien se nos presenta, nos sentimos obligados a alejarnos de él. Y la sensación de malestar se apodera de nosotros. La persona no hizo nada para justificar nuestra reacción, pero aun así no nos sentíamos cómodos con su presencia...
Este sentimiento de libertad también se aplica a grupos, por grupos. Somos una especie sociable, por eso siempre estamos en grupos. Y estas asociaciones suelen elegir a sus amigos y enemigos sin haber tenido contacto ni con unos ni con otros. Juzgan por lo que han oído, basándose en sus experiencias personales... o simpatizan o no les agrada el grupo...
Si no fuera así, ¿cuál sería la explicación lógica para considerar al pueblo "X" como digno de nuestra confianza y al pueblo "Y" como un enemigo mortal que nos gustaría borrar de la faz de la tierra? Sí… primero están los prejuicios… pero, además, también está el hecho de que, por una razón u otra, este grupo nos molesta….
Desafortunadamente, no tenemos una explicación lógica para nuestros sentimientos. Lo que intentamos hacer en nuestra vida diaria es vivir en paz con todos los que nos rodean, incluso con aquellos que no nos agradan. Por supuesto, con estos hablamos lo estrictamente necesario y cualquier frase mal interpretada puede iniciar una pelea… pero intentamos mantener la paz con todos los que nos rodean. Aunque desde lo más profundo de nuestra alma la belicosidad intente, por todos los medios, emerger en acciones que, si se cometen, nos harán arrepentirnos amargamente... pero así es vivir... donde hay que domar a la bestia que vive dentro. nosotros, para que podamos vivir en paz con nuestros semejantes...
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