A NAU DE CARONTE E OS MEDOS EM NOSSA VIDA...

 


A NAU DE CARONTE E OS MEDOS EM NOSSA VIDA...


A vida é como um rio, onde suas águas passam e jamais retornam ao seu posto de origem. Cada segundo passado fica no esquecimento, pois já se foi. Sim, a vida é efêmera... vai seguindo seu curso em direção ao infinito e, de repente, simplesmente se finda. E o que é pior... não temos nenhum controle sobre ela, por mais que desejássemos o contrário...

O tempo que permanecemos nesse plano é por demais valioso, mesmo que não tenhamos plena consciência desse fato. Cada momento que passamos é único, uma vez que não mais retornará... não há reprise em nossas vidas. O que passou, passou... sejam momentos felizes ou nem tão felizes, assim...

Muitas vezes deixamos de dizer "eu te amo" para as pessoas que nos são caras, esquecendo-nos de que de repente aquela pode ser a últimas vez que estamos nos encontrando com elas nessa vida. Pois a Ceifadora não manda recados nem aviso... chega sempre de surpresa...

Vivemos de acordo com aquilo que esperam de nós, muitas vezes nos anulando para que possamos corresponder à imagem que as pessoas idealizam... mais uma vez nos esquecendo que o mundo tem uma dinâmica toda especial e, na realidade, as pessoas à sua volta não estão assim tão preocupadas em como você vive ou deixa de viver... afinal, elas tem seus próprios problemas para resolver...

A ansiedade que toma conta da maioria das pessoas tem muito a ver com esse fato... "eu não consigo me enquadrar naquilo que a sociedade espera de mim"... e aí, toma antidepressivo e outras drogas, na vã esperança de que tudo se resolva com esses remédios e que você finalmente seja aceita pela tribo da qual deseja fazer parte...

O engraçado é que, por mais que desejemos fazer parte desse ou daquele grupo, acabamos sempre por nos esquecer do nosso grupo primordial... a família! "Mas a família me foi imposta... os amigos eu escolho!" Sim, muitas pessoas tendem a desvalorizar seu vínculo primário por não conseguirem se entender com seus familiares e passam a ver como "família" as pessoas que vão conhecendo em sua caminhada... esquecendo-se que, na hora do apuro, quem vai socorre-las é aquele grupinho que desprezaram por não conseguir ver além do verniz que mascara nosso mundo... 

E assim, quando um ente querido embarca na Nau de Caronte... quando não há como retornar no tempo para abraçarmos aqueles que foram tão importantes em nossas vidas... em nossa formação... entendemos finalmente que o laço de sangue é, sim, importante... pois é ele que nos diz onde começou a nascente e para onde vão as águas do rio de nossa vida...

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A NAU DE CARONTE E OS MEDOS EM NOSSA VIDA...


A vida é como um rio, pois suas águas passam e jamais retornam. Cada segundo passado fica no esquecimento, pois já se foi. Sim, a vida é efêmera... segue seu curso em direção ao infinito e simplesmente se finda. E não temos nenhum controle sobre ela, por mais que desejemos o contrário...

Nosso tempo nesse plano é valioso, mesmo que não tenhamos plena consciência disso. Cada momento que passamos é único, pois não  retornará... não há reprise em nossas vidas. O que passou, passou... sejam momentos felizes ou nem tão felizes, assim...

Deixamos de dizer "eu te amo" para as pessoas que nos são caras, esquecendo-nos de que aquela pode ser a última vez que estamos a seu lado nessa vida. Pois a Ceifadora não manda aviso... chega sempre de surpresa...

Vivemos de acordo com o que a sociedade determina, nos anulando para corresponder à imagem idealizada... e nos esquecemos que a dinâmica do mundo é especial e, na realidade, as pessoas à nossa volta não estão preocupadas em como vivemos ou deixamos de viver... afinal, cada um tem seus problemas para resolver...

A ansiedade que toma conta das pessoas tem muito a ver com esse fato... "eu não consigo me enquadrar naquilo que esperam de mim"... e aí, toma antidepressivo e outras drogas, na vã esperança de que tudo se resolva e que te aceitem na tribo que você deseja fazer parte...

Por mais que desejemos fazer parte desse ou daquele grupo, acabamos sempre nos esquecendo do grupo primordial... a família!  Sim, muitas pessoas tendem a desvalorizar seu vínculo primário por não conseguirem se entender com seus familiares e passam a ver como "família" as pessoas que vão conhecendo em sua caminhada... esquecendo-se que, na hora do apuro, quem vai socorre-las é aquele grupinho que desprezaram por não ver além do verniz que mascara nosso mundo... 

E assim, quando um ente querido embarca na Nau de Caronte... quando não há como retornar no tempo para abraçarmos aqueles que foram tão importantes em nossas vidas... em nossa formação... entendemos finalmente que o laço de sangue é, sim, importante... pois é ele que nos diz onde começou a nascente e para onde vão as águas do rio de nossa vida...

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THE SHIP OF CARONTE AND THE FEARS IN OUR LIVES...


Life is like a river, because its waters pass and never return. Every second that passes is forgotten, because it is already gone. Yes, life is ephemeral... it follows its course towards infinity and simply ends. And we have no control over it, no matter how much we wish otherwise...

Our time on this plane is valuable, even if we are not fully aware of it. Every moment we spend is unique, because it will not return... there is no replay in our lives. What happened, happened... whether happy moments or not so happy, like that...

We stop saying "I love you" to the people who are dear to us, forgetting that that could be the last time we are by their side in this life. Because the Reaper doesn't send warning... she always arrives by surprise...

We live according to what society determines, canceling ourselves to correspond to the idealized image... and we forget that the dynamics of the world are special and, in reality, the people around us are not concerned with how we live or don't live ... after all, everyone has their own problems to solve...

The anxiety that grips people has a lot to do with this fact... "I can't fit in with what is expected of me"... and then, they take antidepressants and other drugs, in the vain hope that everything will be resolved and that accept you into the tribe you want to be part of...

As much as we want to be part of this or that group, we always end up forgetting the primordial group... the family! Yes, many people tend to devalue their primary bond because they are unable to get along with their family members and start to see the people they meet on their journey as "family"... forgetting that, in times of trouble, those who come to the rescue They are that little group that they despised for not seeing beyond the veneer that masks our world...

And so, when a loved one boards the Ship of Charon... when there is no way to go back in time to embrace those who were so important in our lives... in our formation... we finally understand that the blood bond is, yes, important... because it is he who tells us where the spring began and where the waters of the river of our life go...

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EL BARCO DE CARONTE Y LOS MIEDOS EN NUESTRAS VIDAS...


La vida es como un río, porque sus aguas pasan y nunca regresan. Cada segundo que pasa se olvida, porque ya se fue. Sí, la vida es efímera... sigue su curso hacia el infinito y simplemente termina. Y no tenemos control sobre ello, por mucho que deseemos lo contrario...

Nuestro tiempo en este plano es valioso, aunque no seamos plenamente conscientes de ello. Cada momento que pasamos es único, porque no volverá... no hay repetición en nuestras vidas. Lo que pasó, pasó... ya sean momentos felices o no tan felices, así...

Dejamos de decir "te amo" a las personas que queremos, olvidando que esa podría ser la última vez que estemos a su lado en esta vida. Porque el Reaper no avisa... siempre llega por sorpresa...

Vivimos según lo que la sociedad determina, anulándonos para corresponder a la imagen idealizada... y olvidamos que las dinámicas del mundo son especiales y, en realidad, a las personas que nos rodean no les preocupa cómo vivimos o no. vivir... después de todo, cada uno tiene sus propios problemas que resolver...

La ansiedad que embarga a la gente tiene mucho que ver con este hecho... "No puedo encajar en lo que se espera de mí"... y luego, toman antidepresivos y otros fármacos, con la vana esperanza de que todo salga bien. resolverse y que te acepten en la tribu de la que quieres formar parte...

Por más que queramos ser parte de tal o cual grupo, siempre terminamos olvidándonos del grupo primordial… ¡la familia! Sí, muchas personas tienden a devaluar su vínculo primario porque no logran llevarse bien con sus familiares y empiezan a ver a las personas que encuentran en su camino como "familia"... olvidando que, en tiempos de problemas, los que vienen al rescate Son ese grupito que despreciaban por no ver más allá del barniz que enmascara nuestro mundo...

Y así, cuando un ser querido aborda el Barco de Caronte... cuando no hay forma de retroceder en el tiempo para abrazar a quienes fueron tan importantes en nuestras vidas... en nuestra formación... finalmente entendemos que la sangre El vínculo es, sí, importante... porque es él quien nos dice dónde comenzó la primavera y hacia dónde van las aguas del río de nuestra vida...

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LE NAVIRE DE CARONTE ET LES PEURS DANS NOS VIES...


La vie est comme une rivière, car ses eaux passent et ne reviennent jamais. Chaque seconde qui passe est oubliée, car elle est déjà passée. Oui, la vie est éphémère... elle suit son cours vers l'infini et se termine tout simplement. Et nous n’avons aucun contrôle dessus, peu importe à quel point nous souhaitons le contraire…

Notre temps passé dans cet avion est précieux, même si nous n’en sommes pas pleinement conscients. Chaque instant que nous passons est unique, car il ne reviendra pas... il n'y a pas de rediffusion dans nos vies. Ce qui s'est passé est arrivé... que ce soit des moments heureux ou pas si heureux, comme ça...

Nous arrêtons de dire « je t'aime » aux personnes qui nous sont chères, en oubliant que cela pourrait être la dernière fois que nous sommes à leurs côtés dans cette vie. Parce que le Faucheur n'envoie pas d'avertissement... il arrive toujours par surprise...

Nous vivons selon ce que la société détermine, en nous annulant pour correspondre à l'image idéalisée... et nous oublions que les dynamiques du monde sont particulières et, en réalité, les gens qui nous entourent ne se soucient pas de la façon dont nous vivons ou non. vivre... après tout, chacun a ses propres problèmes à résoudre...

L'anxiété qui s'empare des gens a beaucoup à voir avec ce fait... "Je ne peux pas m'adapter à ce qu'on attend de moi"... et puis, ils prennent des antidépresseurs et d'autres médicaments, dans le vain espoir que tout s'arrangera. être résolu et qui vous accepte dans la tribu dont vous souhaitez faire partie...

Autant on a envie de faire partie de tel ou tel groupe, autant on finit toujours par oublier le groupe primordial... la famille ! Oui, beaucoup de gens ont tendance à dévaloriser leur lien primaire parce qu'ils sont incapables de s'entendre avec les membres de leur famille et commencent à considérer les personnes qu'ils rencontrent au cours de leur voyage comme une « famille »... oubliant que, dans les moments difficiles, ceux qui viennent à la rescousse Ils sont ce petit groupe qu'ils méprisaient pour ne pas voir au-delà du vernis qui masque notre monde...

Et ainsi, quand un être cher monte à bord du Navire de Charon... quand il n'y a aucun moyen de remonter le temps pour embrasser ceux qui ont été si importants dans nos vies... dans notre formation... nous comprenons enfin que le sang le lien est, oui, important... car c'est lui qui nous dit où a commencé la source et où vont les eaux du fleuve de notre vie...

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LA NAVE DI CARONTE E LE PAURE NELLA NOSTRA VITA...


La vita è come un fiume, perché le sue acque passano e non ritornano mai. Ogni secondo che passa viene dimenticato, perché è già passato. Sì, la vita è effimera... segue il suo corso verso l'infinito e semplicemente finisce. E non ne abbiamo alcun controllo, non importa quanto desideriamo diversamente...

Il nostro tempo su questo piano è prezioso, anche se non ne siamo pienamente consapevoli. Ogni momento che trascorriamo è unico, perché non tornerà... non c'è ripetizione nella nostra vita. Quello che è successo, è successo... siano stati momenti felici o meno felici, così...

Smettiamo di dire "ti amo" alle persone che ci sono care, dimenticando che quella potrebbe essere l'ultima volta che saremo al loro fianco in questa vita. Perché il Mietitore non manda avvertimenti... arriva sempre di sorpresa...

Viviamo secondo ciò che la società determina, annullando noi stessi per corrispondere all'immagine idealizzata... e dimentichiamo che le dinamiche del mondo sono speciali e, in realtà, alle persone intorno a noi non interessa come viviamo o meno dal vivo... dopotutto ognuno ha i propri problemi da risolvere...

L'ansia che attanaglia le persone ha molto a che fare con questo fatto... "Non riesco ad adattarmi a ciò che ci si aspetta da me"... e allora prendono antidepressivi e altri farmaci, nella vana speranza che tutto vada bene. essere risoluto e che ti accetti nella tribù di cui vuoi far parte...

Per quanto desideriamo far parte di questo o quel gruppo, finiamo sempre per dimenticare il gruppo primordiale... la famiglia! Sì, molte persone tendono a svalutare il loro legame primario perché non riescono ad andare d'accordo con i propri familiari e iniziano a vedere le persone che incontrano nel loro cammino come "famiglia"... dimenticando che, nei momenti difficili, chi arriva in soccorso Sono quel piccolo gruppo che disprezzavano per non vedere oltre la patina che maschera il nostro mondo...

E così, quando una persona cara sale a bordo della Nave di Caronte... quando non c'è modo di tornare indietro nel tempo per abbracciare coloro che sono stati così importanti nella nostra vita... nella nostra formazione... capiamo finalmente che il sangue il legame è sì importante... perché è Lui che ci dice dove ha avuto inizio la sorgente e dove vanno le acque del fiume della nostra vita...

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