SERIA TÃO BOM SE NÃO DISCUTISSEMOS COM AS PESSOAS QUE AMAMOS...


 

SERIA TÃO BOM SE NÃO DISCUTISSEMOS COM AS PESSOAS QUE AMAMOS...


Tem dias que, por mais que desejemos não machucar outras pessoas, acabamos por machucá-las, não é mesmo? E não é algo premeditado, é simplesmente a necessidade de desabafar, de libertar a dor que sentimos em nosso âmago... pois ficamos acumulando por algum tempo decepções, frustrações... e se não externamos esses sentimentos às pessoas que os causaram, chegará um momento em que não haverá mais retorno... nem para nós, nem para elas...

O nosso dia a dia é feito de pequenas vitorias e derrotas. Ganhamos e perdemos algumas partidas. E durante o jogo da vida acumulamos vários sentimentos contraditórios... alegria, prazer... tristeza, decepção... e se não cuidarmos dos sentimentos negativos, principalmente da decepção, corremos o risco de vê-la metamorfoseando-se em rancor... e então...

Não importa o grau de importância que a outra pessoa tem em nossa vida. Podemos sentir um amor incondicional por esta ou simplesmente viver próximo a esta. Em algum momento iremos estranhar a mesma, pois conflitos são inevitáveis. Em alguns casos estouramos naquele momento e tudo se acaba no final da discussão... podemos continuar ou não nossa relação com a pessoa, dependendo de qual grau foi a querela em questão... mas o que realmente importa é que o conflito foi resolvido, não ficando pendências para o futuro. E isso, de certa forma, é muito bom...

Se nosso estranhamento é para com uma pessoa querida, não importa qual o nível de nossa relação, tendemos procurar não confrontá-la, pois não queremos que esta se machuque... e guardamos esse sentimento negativo em nosso íntimo, continuando a agir como se nada houvesse acontecido. O problema é que houve alguma coisa, e essa coisa está nos incomodando... nos machucando...

Chegará um momento que teremos que externar esse sentimento negativo. E sabe o que é pior? Não depende de nossa vontade... quando nossos sentimentos chegam ao estado de ebulição que não desejamos, soltamos todos os nossos demônios... e aí é que mora o perigo...

Quando conversamos racionalmente com outra pessoa conseguimos controlar nossa fúria... porque, não se engane... quando estamos "tirando satisfações" com alguém, estamos furiosos, com elas e conosco... mas se fomos guardando todas as nossas mágoas em nosso peito, quando ocorre a explosão, é isso mesmo que acontece... ferimos a outra pessoa e, por tabela, nos ferimos também... porque acabamos por dizer palavras que não queríamos... 

O melhor que poderíamos fazer... mas não fazemos... seria não deixarmos nada pendente... resolver todos os conflitos na hora em que ocorrem... mas tendemos a deixá-los se acumularem... e aí acabamos por dizer coisas que jamais deveríamos... e o problema maior é que as palavras são como flechas... depois que saem de nossa boca, não há como retornarem...

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

SERIA TÃO BOM SE NÃO DISCUTISSEMOS COM AS PESSOAS QUE AMAMOS...


Tem dias que, por mais que desejemos não machucar outras pessoas, acabamos por machucá-las, não é mesmo? E não é algo premeditado, é simplesmente a necessidade de desabafar, de libertar a dor que sentimos em nosso âmago... pois ficamos decepções, frustrações... e se não externamos esses sentimentos, chegará um momento em que não haverá mais retorno... nem para nós, nem para elas...

O nosso dia a dia é feito de pequenas vitorias e derrotas. Ganhamos e perdemos algumas partidas. E no jogo da vida acumulamos vários sentimentos contraditórios... alegria, prazer... tristeza, decepção... e se não cuidamos dos sentimentos negativos, principalmente da decepção, ela pode se transformar em rancor... e então...

Não importa o grau de importância da pessoa em nossa vida. Pode ser amor incondicional ou simplesmente amizade. Em algum momento iremos estranhar a mesma, pois conflitos são inevitáveis. Em alguns casos estouramos e tudo se acaba no final da discussão...  continuamos ou não a relação com ela, dependendo de qual grau foi a querela... mas o que importa é que o conflito foi resolvido, não ficando pendências para o futuro. E isso é muito bom...

Se nossa briga é com uma pessoa querida, não importa qual o nível de nossa relação, tendemos não confrontá-la para que ela não se machuque... e guardamos essa dor em nosso íntimo, agindo como se nada houvesse acontecido. O problema é que houve alguma coisa, e isso nos incomoda... nos machuca.... 

Chegará um momento que externaremos essa dor. Não depende de nossa vontade... quando nossos sentimentos chegam ao estado de ebulição que não desejamos, soltamos todos os nossos demônios... 

Se conversamos racionalmente com outra pessoa conseguimos controlar nossa fúria... quando estamos "tirando satisfações" com alguém estamos furiosos, com elas e conosco... mas se todas as nossas mágoas estão guardadas em nosso peito, quando ocorre a explosão, é isso mesmo que acontece... ferimos a outra pessoa e nos ferimos também... pois acabamos dizendo palavras que não queríamos... 

O melhor que poderíamos fazer... mas não fazemos... seria não deixar nada pendente... resolver os conflitos na hora em que ocorrem... mas tendemos a deixá-los se acumularem... e aí acabamos por dizer coisas que jamais deveríamos... o problema é que as palavras são como flechas... depois que saem de nossa boca, não há como retornarem...

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

IT WOULD BE SO GOOD IF WE DIDN'T ARGUE WITH THE PEOPLE WE LOVE...


There are days when, no matter how much we want to not hurt other people, we end up hurting them, right? And it's not something premeditated, it's simply the need to vent, to release the pain we feel deep inside... because we are disappointed, frustrated... and if we don't express these feelings, there will come a time when there will be no going back... not for us, nor for them...

Our daily lives are made up of small victories and defeats. We win and lose some matches. And in the game of life we ​​accumulate several contradictory feelings... joy, pleasure... sadness, disappointment... and if we don't take care of the negative feelings, especially disappointment, it can turn into resentment... and then...

It doesn't matter how important the person is in our life. It could be unconditional love or simply friendship. At some point we will find them strange, because conflicts are inevitable. In some cases, we explode and everything ends at the end of the argument... we continue the relationship with them or not, depending on the degree of the quarrel... but what matters is that the conflict was resolved, leaving no pending issues for the future. And that is very good...

If our fight is with a loved one, no matter what the level of our relationship, we tend not to confront them so that they don't get hurt... and we keep this pain inside, acting as if nothing had happened. The problem is that something happened, and it bothers us... it hurts us...

There will come a time when we will express this pain. It doesn't depend on our will... when our feelings reach a boiling point that we don't want, we release all our demons...

If we talk rationally with another person, we can control our fury... when we are "getting satisfaction" from someone, we are furious, with them and with ourselves... but if all our hurts are kept inside our chest, when the explosion occurs, that's exactly what happens... we hurt the other person and we hurt ourselves too... because we end up saying words we didn't mean to...

The best thing we could do... but we don't do... would be to not leave anything pending... resolve conflicts when they occur... but we tend to let them build up... and then we end up saying things we never should... the problem is that words are like arrows... once they leave our mouths, there's no way they can come back...

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

QUEM SOMOS NÓS?

23 - A NEW DIRECTION

SELF-ACCEPTANCE