NOSSA DEFESA CONTRA OS PERIGOS DA VIDA
Bom dia...
Às vezes ficamos meio perdidas no tempo e no espaço, não é mesmo? Assim, de repente, sem nenhuma explicação razoável, parece que estamos largadas no Infinito, sem rumo certo a tomar. É como se, por alguns instantes, tivéssemos sido jogadas para fora de nossa realidade...Claro que essa não é uma sensação constante... geralmente sentimos isso ao passarmos por algum trauma... diria até que esse é um ato de defesa de nosso cérebro, para nos resguardar de algum dano maior...
Incrível como temos várias chaves que, posicionadas da maneira correta, nos protegem daquilo que ocorre à nossa volta...Nosso sistema de defesa é tão complexo que passamos a vida sem entender como ele realmente funciona... Mas o que importa é que nos protege contra qualquer tipo de agressão que venha do exterior...
O estado letárgico que mencionei no inicio é apenas uma das muitas ferramentas das quais dispomos para nos salvaguardar ... há outras. Uma delas é a antipatia instantânea que sentimos por alguém que acabamos de conhecer... claro que algumas vezes essa sensação nos engana e descobrimos mais tarde que a pessoa em questão não nos oferece nenhum tipo de perigo... mas, via de regra, seguimos aquela velha premissa de que "prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém"... infelizmente, na maior parte das vezes descobrimos que nosso instinto estava correto...
Aliás, se quisermos nos manter íntegros devemos sempre seguir nosso instinto. É como o "sentido de aranha" do Peter Parker... nos avisa de que algo está errado e que devemos nos precaver... Claro que nem sempre os avisos são claros o suficiente para que possamos tomar uma posição quanto a como agir... mesmo porque temos medo de magoar aqueles que estão à nossa volta, por fazermos um juízo errado destas... Quantas vezes você não está caminhando sozinha por uma rua e, ao ver alguém apontar do outro lado e caminhar em sua direção, o pavor não toma conta de seu ser? Seu desejo é encontrar uma forma de desviar seu caminho, pois o pavor que sente é tão grande que, algumas vezes, começa a suar frio... e esse pavor só passa quando a pessoa em questão se perde nas brumas do tempo e some na escuridão... Sim, nosso instinto julga todo e qualquer evento que considera estranho como perigoso para nós. E, até que se comprove que o perigo não é real, o medo toma conta de nosso ser. Nesse caso estamos prontas para empreender uma fuga, se conseguirmos encontrar um meio para fazê-lo. Afinal, vale tudo para conseguirmos sobreviver, não é mesmo? No final, é isso que conta... a sobrevivência. Claro que nem sempre nossos sentidos estão em alerta e, por algum descuido nosso, acabamos por terminar em uma situação onde algumas vezes não parece ter saída... mas sempre que possível temos sempre um plano "B", que nos possibilite conservar nossa integridade. Que só é posta à prova quando precisamos defender alguém que nos é muito caro. Quando tal acontece, costumamos deixar nossa própria sobrevivência em segundo plano, pois precisamos salvar essa pessoa... ou seja, quando amamos muito alguém, nossos instintos primitivos nos levam a dar a vida para protege-la... E assim seguimos por esse plano... a nossa senda é misteriosa, não sabemos para onde os caminhos vão nos levar. Seguimos em frente, seguindo a Luz que nos serve de guia. E nessa caminhada vamos servir de guia para aqueles que nos seguem... então devemos ser a Luz do farol que impede os barcos de chocar-se contra os recifes... Escutemos sempre os avisos de nossa alma... é a melhor maneira de nos defender dos perigos reais e imaginários que sempre se apresentarão em nossa estrada. Devemos nos lembrar que a maioria dos perigos que enfrentamos não são reais, são apenas quimeras que criamos para nos desviar de nosso caminho. Mas enquanto seguirmos a Luz do Amor, estaremos a salvo dos monstros que podem devorar nossa alma... Bom dia, criança...
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NOSSA DEFESA CONTRA OS PERIGOS DA VIDA
Às vezes ficamos perdidas no tempo e no espaço... de repente, sem nenhuma explicação razoável, ficamos soltas no Infinito, sem rumo certo a tomar. É como se, por alguns instantes, tivéssemos sido jogadas para fora de nossa realidade...
Claro que essa não é uma sensação constante... geralmente sentimos isso ao passarmos por algum trauma... essa é uma proteção de nosso cérebro, para nos resguardar de algum dano maior...
Incrível como temos vários protocolos que, acionados da maneira correta, nos protegem do que ocorre à nossa volta...Nosso sistema de defesa é tão complexo que passamos a vida sem entender como ele funciona... mas o que importa é que nos protege contra qualquer agressão que venha do exterior...
O estado letárgico que mencionei é apenas uma das ferramentas que dispomos para nos guardar ... há outras. Uma delas é a antipatia instantânea que sentimos por alguém que acabamos de conhecer... claro que algumas vezes essa sensação nos engana e descobrimos mais tarde que tal pessoa não nos oferece perigo... mas, via de regra, seguimos a velha premissa de que "prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém"... infelizmente na maioria das vezes descobrimos que nosso instinto estava correto...
Para nos manter seguros temos que confiar em nosso instinto. É como o "sentido de aranha" do Peter Parker... nos avisa de que algo está errado e que devemos nos precaver...
Nem sempre os avisos são claros o suficiente para tomarmos uma posição quanto a forma de agir... temos medo de magoar os que estão à nossa volta, por fazermos um juízo errado destes...
Quantas vezes você não está caminhando sozinha por uma rua e, ao ver alguém surgir do outro lado caminhando em sua direção, o pavor toma conta de seu ser? Seu desejo é conseguir desviar seu caminho, pois o pavor que sente é tão grande que começa a suar frio... e esse pavor só passa quando a pessoa se perde nas brumas do tempo e some na escuridão...
Sim, nosso instinto julga qualquer evento que considera estranho como perigoso para nós. E, até que comprove que o perigo não é real, o medo toma conta de nosso ser. Estamos prontas para fugir, basta encontrarmos um meio de fazê-lo. Vale tudo para sobreviver, não é mesmo?
No final, é isso que conta... a sobrevivência. Nem sempre estamos em alerta e acabamos por terminar em uma situação que parece não ter saída... mas temos sempre um plano "B", que nos possibilita conservar nossa integridade. Que só é posta à prova quando precisamos defender alguém que nos é caro. Quando tal acontece, deixamos nossa sobrevivência em segundo plano, pois precisamos salvar essa pessoa... ou seja, quando amamos alguém, nossos instintos nos levam a dar a vida para protege-la...
E assim seguimos nossa senda... não sabemos para onde os caminhos vão nos levar. Seguimos em frente, seguindo a Luz que nos guia. E nessa caminhada vamos ajudando aqueles que nos seguem... somos o farol que impede os barcos de chocar-se contra os recifes...
Escutemos sempre os avisos de nossa alma... é a melhor maneira de nos defender dos perigos reais e imaginários que se apresentarão... a maioria dos perigos que enfrentamos não são reais, são apenas quimeras que criamos para nos desviar de nosso caminho. Mas enquanto seguirmos a Luz do Amor, estaremos a salvo dos monstros que podem devorar nossa alma...
Tania Miranda 20/03/2025
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NUESTRA DEFENSA CONTRA LOS PELIGROS DE LA VIDA
A veces nos perdemos en el tiempo y el espacio... de repente, sin ninguna explicación razonable, nos encontramos perdidos en el Infinito, sin una dirección correcta que tomar. Es como si, por unos instantes, fuéramos expulsados de nuestra realidad...
Por supuesto, esta no es una sensación constante… normalmente sentimos esto cuando pasamos por algún trauma… esta es la protección de nuestro cerebro, para protegernos de cualquier daño mayor…
Es increíble como tenemos varios protocolos que, activados correctamente, nos protegen de lo que sucede a nuestro alrededor... Nuestro sistema de defensa es tan complejo que vamos por la vida sin entender cómo funciona... pero lo que importa es que nos protege contra cualquier agresión que venga del exterior...
El estado letárgico que mencioné es sólo una de las herramientas que tenemos para protegernos... hay otras. Uno de ellos es el desagrado instantáneo que sentimos por alguien que acabamos de conocer... claro, a veces esta sensación nos engaña y descubrimos más tarde que esa persona no representa ningún peligro para nosotros... pero, por regla general, seguimos la vieja premisa de que "la prudencia y el caldo de pollo nunca hacen daño a nadie"... lamentablemente la mayoría de las veces descubrimos que nuestro instinto era correcto...
Para mantenernos a salvo tenemos que confiar en nuestro instinto. Es como el "sentido de araña" de Peter Parker... nos advierte que algo anda mal y que debemos tomar precauciones...
Las advertencias no siempre son lo suficientemente claras como para que podamos tomar una postura sobre cómo actuar... tenemos miedo de herir a quienes nos rodean al hacer un juicio equivocado como este...
¿Cuántas veces has estado caminando solo por una calle y, cuando ves aparecer alguien del otro lado caminando hacia ti, el pavor se apodera de tu ser? Su deseo es poder desviar su camino, porque el miedo que siente es tan grande que comienza a sudar frío... y este miedo sólo pasa cuando la persona se pierde en las brumas del tiempo y desaparece en la oscuridad...
Sí, nuestro instinto juzga cualquier acontecimiento que considere extraño como peligroso para nosotros. Y, hasta que demostremos que el peligro no es real, el miedo se apodera de nuestro ser. Estamos listos para escapar, sólo necesitamos encontrar una manera de hacerlo. Todo vale para sobrevivir, ¿no?
Al final, eso es lo que cuenta... la supervivencia. No siempre estamos en alerta y terminamos en una situación que parece no tener salida... pero siempre tenemos un plan "B", que nos permite mantener nuestra integridad. Lo cual sólo se pone a prueba cuando necesitamos defender a alguien querido. Cuando esto sucede, dejamos nuestra supervivencia en un segundo plano, porque necesitamos salvar a esa persona… es decir, cuando amamos a alguien, nuestros instintos nos llevan a dar la vida para protegerla…
Y así seguimos nuestro camino... no sabemos adónde nos llevarán los caminos. Avanzamos siguiendo la Luz que nos guía. Y en este viaje ayudamos a quienes nos siguen... somos el faro que evita que los barcos se estrellen contra los arrecifes...
Escuchemos siempre las advertencias de nuestra alma... es la mejor manera de defendernos de los peligros reales e imaginarios que se nos presentarán... la mayoría de los peligros que enfrentamos no son reales, son solo quimeras que creamos para desviarnos de nuestro camino. Pero mientras sigamos la Luz del Amor, estaremos a salvo de los monstruos que pueden devorar nuestra alma...
Tania Miranda 20/03/2025
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