ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABOLICUM

 




Muitas vezes nossas dúvidas... nossas incertezas... fazem com que nos sintamos em uma encruzilhada. Desejamos ardentemente estar certas em nossas convicções, pois se tal não condizer com a verdade, isso significa que seguimos o caminho errado em nossa senda...

A vida é feita de experiências. É como aprendemos o real significado de nossas lutas. A todo instante tomamos decisões. Algumas acertadas, outras equivocadas. E, quando erramos, carregamos por muito tempo o peso de nosso erro...

O Juiz mais severo que pode nos julgar é nossa consciência. É ela que nos aplica a mais severa das penas. Não nos deixa esquecer nossa falha enquanto não conseguir nos perdoar por nosso pecado. E usa esse erro como diretriz para conduzir, muitas vezes de forma equivocada, nossa forma de agir frente a situações futuras...

Somos todas radicais quando o assunto é defender nossas ideias. Por mais mansas que sejamos, quando o assunto é defender algum ponto de vista nosso, viramos uma leoa defendendo seus filhotes. Não conseguimos ver nada de errado naquilo que defendemos e, mesmo que digamos o contrário à plateia a nossa volta, estamos mentindo para ela e para nós mesmas. Por mais que afirmemos a todos que aquela é apenas nossa opinião, para nós é uma verdade indiscutível...

Muitas vezes, devido ao peso de alguma falta passada, defendemos o pecado alheio usando a frase do Novo Testamento... "que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou"... mas quem nunca pecou jamais irá atirar qualquer coisa em alguém, pois se cometer tal ato terá cometido sua primeira falta...

Não é errado relevarmos os erros de outrem. O erro está quando assumimos como nossa a missão de fazer com que todos aceitem e perdoem a falta cometida, como se nossa fosse. E chamarmos de radicais aqueles que não concordam como nosso ponto de vista...

Infelizmente cada um é responsável por suas faltas. Ninguém pode carregar a cruz de outra pessoa. Mesmo porque há um motivo... macabro... para que cada condenado carregue seu próprio instrumento de tortura. Na verdade, mesmo sendo algo inconcebível, é um ato de piedade do carrasco para com o condenado...

Quando nos deparamos com a falta de alguém não devemos julgá-la. Concordo plenamente. Afinal, "na mesma  medida que julgas serás julgada", já diz o Livro Sagrado dos cristãos. Porém isso não isenta o pecador de sua culpa. Nem obriga outras pessoas além de mim mesma a aceitarem a falha deste. Os adjetivos usados para se referir à pessoa simplesmente demonstram o quanto esta falhou contra todos...

Não devemos deixar que nosso pecado passado sirva de desculpa para passarmos a mão na cabeça de outra pessoa. Cada um é responsável por seus atos. Devemos, sim, ser capazes de nos perdoar em primeiro lugar. Apenas quando tirarmos o peso de nossos erros de nosso coração teremos condições de julgar claramente a falta alheia. Isso não quer dizer que devemos apontar o dedo contra este ou aquele. Mas também não significa que devemos defender um ponto de vista que não é nosso, pelo simples fato de termos cometido um erro no passado...

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ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABOLICUM


Muitas vezes nossas incertezas fazem com que nos sintamos em uma encruzilhada. Desejamos estar certas em nossas convicções, pois se tal não for verdade, significa que estamos no caminho errado ...

A vida é feita de experiências. É como aprendemos. Tomamos decisões. Algumas acertadas, outras equivocadas. E, quando erramos, carregamos o peso de nosso erro...

O Juiz mais severo que pode nos julgar é nossa consciência. É ela que nos aplica a mais severa das penas. Não nos deixa esquecer nossa falha enquanto não perdoar nosso pecado. E usa esse erro como diretriz para conduzir, muitas vezes de forma equivocada, nossa forma de agir frente a situações futuras...

Somos todas radicais ao defendermos nossas ideias. Por mais mansas que sejamos, quando o assunto é algum ponto de vista nosso, viramos uma leoa defendendo seus filhotes. Não conseguimos ver nada de errado naquilo e, mesmo que digamos o contrário à plateia,  mentimos para ela e para nós mesmas. Por mais que afirmemos a todos que aquela é apenas nossa opinião, é a nossa verdade e acabou...

Muitas vezes, devido ao peso de alguma falta passada, defendemos o pecado alheio usando a frase do Novo Testamento... "que atire a primeira pedra aquele que nunca pecou"... mas quem nunca pecou jamais irá atirar qualquer coisa em alguém, pois se cometer tal ato terá cometido sua primeira falta...

Não é errado relevarmos os erros de outrem. O erro está quando assumimos como nossa a missão de fazer com que todos aceitem e perdoem a falta cometida, como se nossa fosse. E chamarmos de radicais aqueles que não concordam como nosso ponto de vista...

Infelizmente cada um é responsável por suas faltas. Ninguém pode carregar a cruz de outra pessoa. Mesmo porque há um motivo... macabro... para que cada condenado carregue seu próprio instrumento de tortura. Na verdade, mesmo sendo algo inconcebível, é um ato de piedade do carrasco para com o condenado...

Quando nos deparamos com a falta de alguém não devemos julgá-la. Concordo plenamente. Afinal, "na mesma  medida que julgas serás julgada", já diz o Livro Sagrado dos cristãos. Porém isso não isenta o pecador de sua culpa. Nem obriga outras pessoas a aceitarem a falha deste. Os adjetivos usados para se referir a ele simplesmente demonstram o quanto falhou contra todos...

Não devemos deixar nosso pecado passado servir de desculpa para passar a mão na cabeça de outra pessoa. Cada um é responsável por seus atos. Devemos, sim, ser capazes de nos perdoar em primeiro lugar. Apenas quando tirarmos o peso de nosso coração teremos condições de julgar claramente a falta alheia. Isso não quer dizer que devemos apontar o dedo contra este ou aquele. Mas também não significa defendermos um ponto de vista que não é nosso, pelo simples fato de termos cometido um erro no passado...

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ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABOLICUM


Often our uncertainties make us feel at a crossroads. We want to be right in our convictions, because if that is not true, it means we are on the wrong path...

Life is made of experiences. That is how we learn. We make decisions. Some are right, others are wrong. And, when we make mistakes, we carry the weight of our error...

The most severe Judge that can judge us is our conscience. It is our conscience that applies the most severe punishment. It does not let us forget our mistake until it forgives our sin. And it uses this mistake as a guideline to guide, often mistakenly, our way of acting in future situations...

We are all radical when it comes to defending our ideas. No matter how gentle we are, when the subject is a point of view of ours, we become a lioness defending her cubs. We can't see anything wrong with that, and even if we say otherwise to the audience, we lie to them and to ourselves. No matter how much we tell everyone that it's just our opinion, it's our truth and that's it...

Many times, due to the weight of some past mistake, we defend the sins of others using the phrase from the New Testament... "let he who is without sin cast the first stone"... but he who has never sinned will never throw anything at anyone, because if he commits such an act he will have committed his first mistake...

It is not wrong to overlook the mistakes of others. The mistake is when we take on the mission of making everyone accept and forgive the mistake they made, as if it were ours. And we call those who do not agree with our point of view radicals...

Unfortunately, each one is responsible for his own mistakes. No one can carry another person's cross. After all, there is a reason... macabre... for each condemned person to carry his own instrument of torture. In fact, even though it is something inconceivable, it is an act of mercy from the executioner towards the condemned...

When we come across someone's fault, we should not judge them. I completely agree. After all, "in the same measure as you judge, you will be judged", as the Holy Book of Christians says. However, this does not exempt the sinner from his guilt. Nor does it oblige other people to accept his fault. The adjectives used to refer to him simply demonstrate how much he failed against everyone...

We should not let our past sin serve as an excuse to pat someone else on the head. Each one is responsible for his actions. We should, yes, be able to forgive ourselves first. Only when we take the weight off our hearts will we be able to clearly judge the fault of others. This does not mean that we should point the finger at this or that person. But it also does not mean that we should defend a point of view that is not ours, simply because we made a mistake in the past...

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ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABOLICUM


Nuestras incertidumbres a menudo nos hacen sentir en una encrucijada. Queremos tener razón en nuestras convicciones, porque si esto no es cierto, significa que estamos en el camino equivocado...

La vida está hecha de experiencias. Así es como aprendemos. Tomamos decisiones. Algunos tienen razón, otros no. Y cuando cometemos errores, cargamos con el peso de nuestro error...

El juez más severo que puede juzgarnos es nuestra conciencia. Es ella quien nos aplica el castigo más severo. Él no nos deja olvidar nuestro fracaso hasta que perdone nuestro pecado. Y utiliza este error como pauta para orientar, muchas veces de forma incorrecta, nuestra forma de actuar en situaciones futuras...

Todos somos radicales a la hora de defender nuestras ideas. Por muy mansos que seamos, cuando el tema es nuestro punto de vista, nos convertimos en una leona defendiendo a sus cachorros. No vemos nada malo en eso e, incluso si le decimos a la audiencia lo contrario, les mentimos a ellos y a nosotros mismos. Por mucho que le digamos a todo el mundo que esa es solo nuestra opinión, es nuestra verdad y ya está...

Muchas veces, por el peso de alguna falta pasada, defendemos el pecado de otros usando la frase del Nuevo Testamento… “el que nunca ha pecado, que tire la primera piedra”… pero el que nunca ha pecado, nunca tirar cualquier cosa a cualquiera, porque si cometes tal acto habrás cometido tu primera falta...

No está mal pasar por alto los errores de otras personas. El error es cuando asumimos como misión hacer que todos acepten y perdonen el error cometido, como si fuera nuestro. Y llamamos radicales a aquellos que no están de acuerdo con nuestro punto de vista...

Desgraciadamente cada uno es responsable de sus propios errores. Nadie puede cargar la cruz de otro. Incluso porque hay una... razón macabra... para que cada condenado lleve su propio instrumento de tortura. De hecho, aunque sea algo inconcebible, es un acto de misericordia por parte del verdugo hacia el condenado...

Cuando nos enfrentamos a la carencia de alguien, no debemos juzgarlo. Estoy completamente de acuerdo. Al fin y al cabo, "en la medida en que juzguéis, seréis juzgados", dice el Libro Sagrado de los Cristianos. Sin embargo, esto no exime al pecador de su culpa. Tampoco obliga a otras personas a aceptar su fracaso. Los adjetivos utilizados para referirse a él simplemente demuestran cuánto fracasó contra todos...

No debemos permitir que nuestro pecado pasado sirva como excusa para frotarle la cabeza a otra persona. Cada uno es responsable de sus acciones. Eso sí, primero debemos poder perdonarnos a nosotros mismos. Sólo cuando nos quitemos el peso de nuestro corazón podremos juzgar con claridad las faltas de los demás. Esto no significa que debamos señalar con el dedo esto o aquello. Pero tampoco significa defender un punto de vista que no es el nuestro, simplemente porque cometimos un error en el pasado...

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ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABOLICUM


Le nostre incertezze spesso ci fanno sentire a un bivio. Vogliamo avere ragione nelle nostre convinzioni, perché se questo non è vero significa che siamo sulla strada sbagliata...

La vita è fatta di esperienze. È così che impariamo. Prendiamo decisioni. Alcuni giusti, altri sbagliati. E quando commettiamo errori, portiamo il peso del nostro errore...

Il giudice più severo che può giudicarci è la nostra coscienza. È lei che ci applica la pena più severa. Non ci permette di dimenticare il nostro fallimento finché non perdona il nostro peccato. E usa questo errore come linea guida per orientare, spesso in modo errato, il nostro modo di agire nelle situazioni future...

Siamo tutti radicali quando difendiamo le nostre idee. Non importa quanto siamo miti, quando l'argomento è il nostro punto di vista, diventiamo una leonessa che difende i suoi cuccioli. Non vediamo nulla di sbagliato in questo e, anche se diciamo il contrario al pubblico, mentiamo a loro e a noi stessi. Per quanto diciamo a tutti che questa è solo la nostra opinione, è la nostra verità e basta...

Molte volte, sotto il peso di qualche colpa passata, difendiamo il peccato altrui utilizzando la frase del Nuovo Testamento... "chi non ha mai peccato scagli la prima pietra"... ma chi non ha mai peccato non peccherà mai. lancia qualsiasi cosa a qualcuno, perché se commetti un atto del genere avrai commesso la tua prima colpa...

Non è sbagliato trascurare gli errori degli altri. L'errore è quando assumiamo come nostra missione quella di far accettare e perdonare a tutti l'errore commesso, come se fosse il nostro. E chiamiamo radicali coloro che non sono d'accordo con il nostro punto di vista...

Purtroppo ognuno è responsabile delle proprie colpe. Nessuno può portare la croce di qualcun altro. Anche perché esiste un motivo... macabro... per cui ogni condannato deve portare con sé il proprio strumento di tortura. Infatti, anche se è qualcosa di inconcepibile, si tratta di un atto di misericordia da parte del carnefice nei confronti del condannato...

Quando ci troviamo di fronte alla mancanza di qualcuno, non dobbiamo giudicarlo. Sono completamente d'accordo. Del resto, «nella misura in cui giudicherete, sarete giudicati», dice il Libro sacro dei cristiani. Ciò però non esenta il peccatore dalla sua colpa. Né costringe le altre persone ad accettare il proprio fallimento. Gli aggettivi usati per riferirsi a lui dimostrano semplicemente quanto abbia fallito contro tutti...

Non dobbiamo lasciare che i nostri peccati passati servano da scusa per sfregare la testa a qualcun altro. Ognuno è responsabile delle proprie azioni. Dobbiamo, sì, essere capaci di perdonare noi stessi per primi. Solo quando toglieremo il peso dal nostro cuore saremo in grado di giudicare con chiarezza le colpe degli altri. Ciò non significa che dobbiamo puntare il dito contro questo o quello. Ma non significa nemmeno difendere un punto di vista che non è il nostro, semplicemente perché abbiamo commesso un errore in passato...

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ERRARE HUMANUN EST, SED PERCEVERARE DIABLICUM


Nos incertitudes nous font souvent nous sentir à la croisée des chemins. Nous voulons avoir raison dans nos convictions, car si ce n'est pas vrai, cela signifie que nous sommes sur la mauvaise voie...

La vie est faite d'expériences. C'est comme ça qu'on apprend. Nous prenons des décisions. Certains ont raison, d’autres ont tort. Et quand nous commettons des erreurs, nous portons le poids de notre erreur...

Le juge le plus sévère qui puisse nous juger est notre conscience. C'est elle qui nous inflige les sanctions les plus sévères. Il ne nous laisse pas oublier notre échec jusqu’à ce qu’il pardonne notre péché. Et il utilise cette erreur comme ligne directrice pour orienter, souvent à tort, notre manière d’agir dans des situations futures…

Nous sommes tous radicaux lorsque nous défendons nos idées. Aussi doux que nous soyons, lorsque le sujet est notre point de vue, nous devenons une lionne défendant ses petits. Nous ne voyons rien de mal à cela et, même si nous disons le contraire au public, nous leur mentons ainsi qu'à nous-mêmes. Même si nous disons à tout le monde que ce n'est que notre opinion, c'est notre vérité et c'est tout...

Souvent, en raison du poids d'une faute passée, nous défendons le péché des autres en utilisant l'expression du Nouveau Testament... "que celui qui n'a jamais péché jette la première pierre"... mais celui qui n'a jamais péché ne le fera jamais. jetez n'importe quoi sur n'importe qui, car si vous commettez un tel acte, vous aurez commis votre première faute...

Ce n’est pas mal de négliger les erreurs des autres. L’erreur, c’est lorsque nous assumons comme mission de faire accepter et pardonner à tous l’erreur commise, comme si c’était la nôtre. Et nous appelons radicaux ceux qui ne sont pas d’accord avec notre point de vue…

Malheureusement, chacun est responsable de ses propres fautes. Personne ne peut porter la croix d’autrui. Même parce qu'il y a une... macabre raison... pour que chaque condamné porte son propre instrument de torture. En fait, même si c'est quelque chose d'inconcevable, il s'agit d'un acte de miséricorde de la part du bourreau envers le condamné...

Lorsque nous sommes confrontés au manque de quelqu’un, nous ne devons pas le juger. Je suis tout à fait d'accord. Après tout, « dans la mesure où vous jugez, vous serez jugés », dit le Livre Saint des Chrétiens. Toutefois, cela n’exonère pas le pécheur de sa culpabilité. Cela n’oblige pas non plus les autres à accepter leur échec. Les adjectifs utilisés pour le désigner démontrent simplement à quel point il a échoué face à tout le monde...

Nous ne devons pas laisser nos péchés passés servir d’excuse pour froisser la tête de quelqu’un d’autre. Chacun est responsable de ses actes. Il faut, oui, pouvoir se pardonner d’abord. Ce n'est que lorsque nous enlèverons le poids de notre cœur que nous serons capables de juger clairement les défauts des autres. Cela ne veut pas dire qu’il faut pointer du doigt ceci ou cela. Mais cela ne signifie pas non plus défendre un point de vue qui n’est pas le nôtre, simplement parce que nous avons commis une erreur dans le passé…

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