CUIDAR DA VIDA ALHEIA NUNCA É UMA BOA IDEIA...
Temos o costume de acreditar sermos íntimos de certas pessoas, mesmo quando estamos a muito tempo longe destes. Nos esquecemos de que certo grau de proximidade requer exatamente isso... ser próxima da pessoa. E, por confundir estações, acabamos por enfiar os pés pelas mãos, criando atritos desnecessários em nossas vidas...
Essa situação nunca é intencional. Mas infelizmente acontece com frequência. É só não estarmos alinhados com a posição de uma pessoa de nosso círculo mais restrito e lá vamos nós dar a opinião não solicitada, criando um clima desagradável totalmente desnecessário...
Quando me refiro a um "circulo mais restrito" estou falando do núcleo familiar de base de cada um. São pais e irmãos. Esse é o núcleo primordial de todos nós. É a nossa origem, não tem como renegá-la. Ao fazer isso, o indivíduo está renegando sua própria existência. Mas o fato de você pertencer a determinado grupo não quer dizer, necessariamente, que está em sintonia com o resto do grupo. Para isso, é necessária uma certa convivência entre as pessoas que formam essa família. E nem sempre isso acontece...
Quando as pessoas raramente conversam em seu grupo, quando dificilmente se encontram nos caminhos da vida e o máximo que tem para conversar é um "oi, tudo bem", "parece que vai chover, hoje" a ligação que existia outrora vai se esgarçando pouco a pouco, até chegar em um estágio em que simplesmente não mais existe. Mas a memória afetiva ainda persiste entre alguns membros e estes acabam enfiando os pés pelas mãos...
Um dos principais problemas no convívio social, quando se refere a família, é que dificilmente os membros desse grupo se dão conta que as pessoas mudam com o passar do tempo. Novas ideias são agregadas, novas perspectivas da vida... algumas vezes a mudança é tão radical que mesmo aquelas pessoas que convivem no dia a dia do indivíduo tem dificuldades para assimilar tal fato. Imagine o que um individuo que apenas esporadicamente se encontra com tal pessoa vai pensar. O choque, ao perceber as mudanças ocorridas será tamanho, que o mesmo não se atentará ao fato de que a vida em mudança não é a dele e que não tem porque dar palpites ou criticar... não lhe cabe nenhum tipo de julgamento, pois ninguém pediu a sua opinião...
As pessoas tem uma forma estranha de zelar pelo "bom nome" do seu núcleo familiar. Qualquer "desvio de conduta" cometido por um dos membros deste grupo é suficiente para que todos bombardeiem o indivíduo com conselhos não solicitados, tentando fazer com que este entenda que "sua maneira de agir está errada", e que as diretrizes originais do grupo é que são as "corretas".
Todo e qualquer comentário que pessoas fora desse núcleo façam com relação a forma de agir do indivíduo "diferente" é tomado como ofensa pessoal pelos membros do grupo que, envergonhados, tentam isolar a "ovelha negra" da família. Não importa que a pessoa não esteja se incomodando com os comentários maldosos de estranhos ao grupo. Importa que a pessoa é alvo de chacota de quem não tem o que fazer na vida além de cuidar da vida alheia...
É nesse momento que as pessoas costumam confundir o grau de intimidade que supostamente tem com o indivíduo. E tentam, através de "tratamento de choque", trazer o elemento à realidade do grupo. Acabam por esquecer que a realidade do grupo não é, obrigatoriamente, a mesma da pessoa em questão. Porque somos seres únicos. E apenas nós podemos fomentar nossa felicidade. No dia em que todos compreenderem essa verdade simples e única, todos finalmente viverão em paz...
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CUIDAR DA VIDA ALHEIA NUNCA É UMA BOA IDEIA...
Costumamos acreditar ser íntimos de certas pessoas, mesmo quando estamos a muito tempo longe destes. Nos esquecemos de que certo grau de proximidade requer exatamente isso... ser próxima da pessoa. E, por confundir estações, acabamos por enfiar os pés pelas mãos, criando atritos desnecessários em nossas vidas...
Essa situação nunca é intencional. Mas infelizmente acontece com frequência. É só não estarmos alinhados com a posição de uma pessoa de nosso círculo mais restrito e lá vamos nós dar a opinião não solicitada, criando um clima desagradável...
Quando me refiro a um "circulo mais restrito" estou falando do núcleo familiar de base de cada um. São pais e irmãos. Esse é o núcleo primordial de todos nós. É a nossa origem, não tem como negá-la. Se fizer isso, o indivíduo está negando sua própria existência. Mas o fato de pertencer a determinado grupo não quer dizer que está em sintonia com o resto do grupo. Para isso, é necessária uma certa convivência entre as pessoas dessa família. E nem sempre isso acontece...
Quando as pessoas raramente conversam, quando dificilmente se encontram nos caminhos da vida e o máximo que tem para falar é um "oi, tudo bem", "parece que vai chover, hoje" a ligação que existia outrora vai se esgarçando pouco a pouco, até chegar em um estágio em que simplesmente não mais existe. Mas a memória afetiva ainda persiste entre alguns membros e estes acabam enfiando os pés pelas mãos...
O principal problema no convívio familiar é que os membros do grupo não se dão conta que as pessoas mudam com o passar do tempo. Novas ideias são agregadas, novas perspectivas da vida... algumas vezes a mudança é tão radical que mesmo aqueles que convivem no dia a dia do indivíduo não conseguem assimilar tal fato. Imagine o que um individuo que apenas esporadicamente se encontra com tal pessoa vai pensar. O choque, ao perceber as mudanças ocorridas será tamanho, que ele não se atentará ao fato de que a vida em mudança não é a sua e que não lhe cabe nenhum tipo de critica, de julgamento, pois ninguém pediu a sua opinião...
As pessoas tem uma forma estranha de zelar pelo "bom nome" do seu núcleo familiar. Qualquer "desvio de conduta" cometido por um dos membros do grupo é suficiente para que todos bombardeiem o indivíduo com conselhos não solicitados, tentando fazer com que este entenda que "sua maneira de agir está errada", e que as diretrizes originais do grupo é que são as "corretas".
Todo e qualquer comentário que pessoas estranhas ao grupo façam com relação a forma de agir do indivíduo "diferente" é tomado como ofensa pessoal pelos membros da família que, envergonhados, tentam isolar a "ovelha negra". Não faz diferença que a pessoa não se incomode com os comentários maldosos de estranhos. Importa que ela é alvo de chacota de quem não tem o que fazer além de cuidar da vida alheia...
É nesse momento que as pessoas costumam confundir o grau de intimidade que supostamente tem com o indivíduo. E tentam, através de "tratamento de choque", trazer o elemento à realidade do grupo. Acabam por esquecer que a realidade do grupo não é, obrigatoriamente, a mesma da pessoa em questão. Porque somos seres únicos. E apenas nós podemos fomentar nossa felicidade. No dia em que o mundo compreender essa verdade simples e única, todos finalmente viverão em paz...
TANIA MIRANDA - 04/12/2024
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MINDFUL OF OTHER PEOPLE'S BUSINESS IS NEVER A GOOD IDEA...
We tend to believe that we are close to certain people, even when we have been away from them for a long time. We forget that a certain degree of closeness requires exactly that: being close to the person. And, by confusing the seasons, we end up putting our foot in it, creating unnecessary friction in our lives...
This situation is never intentional. But unfortunately it happens frequently. All we have to do is not align ourselves with the position of a person in our inner circle and there we go giving an unsolicited opinion, creating an unpleasant atmosphere...
When I refer to a "inner circle" I am talking about each person's core family. These are parents and siblings. This is the primordial core of all of us. It is our origin, there is no way to deny it. If we do this, the individual is denying his own existence. But the fact of belonging to a certain group does not mean that he is in tune with the rest of the group. For this, a certain coexistence between the people in that family is necessary. And this doesn't always happen...
When people rarely talk, when they hardly ever meet on life's path and the most they have to say is "hi, how are you?", "it looks like it's going to rain today" the connection that once existed gradually weakens, until it reaches a stage where it simply no longer exists. But the emotional memory still persists between some members and they end up putting their foot in it...
The main problem in family life is that the members of the group don't realize that people change over time. New ideas are added, new perspectives on life... sometimes the change is so radical that even those who live with the individual on a daily basis cannot assimilate such a fact. Imagine what an individual who only sporadically meets such a person will think. The shock of realizing the changes that have occurred will be so great that he will not realize that the life that is changing is not his own and that he is not entitled to any kind of criticism or judgment, since no one asked for his opinion... People have a strange way of protecting the "good name" of their family nucleus. Any "misconduct" committed by one of the group members is enough for everyone to bombard the individual with unsolicited advice, trying to make him understand that "his way of acting is wrong" and that the group's original guidelines are the "correct" ones. Any and all comments that people outside the group make regarding the way the "different" individual acts are taken as a personal offense by the family members who, embarrassed, try to isolate the "black sheep". It makes no difference if the person is not bothered by the malicious comments of strangers. It is important that she is the target of ridicule from those who have nothing better to do than take care of other people's lives...
It is at this moment that people tend to confuse the degree of intimacy they supposedly have with the individual. And they try, through "shock treatment", to bring the element to the reality of the group. They end up forgetting that the reality of the group is not necessarily the same as that of the person in question. Because we are unique beings. And only we can foster our happiness. The day the world understands this simple and unique truth, everyone will finally live in peace...
TANIA MIRANDA - 12/04/2024
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CUIDAR LA VIDA DE OTRAS PERSONAS NUNCA ES UNA BUENA IDEA...
Tendemos a creer que estamos cerca de determinadas personas, incluso cuando llevamos mucho tiempo alejados de ellas. Olvidamos que un cierto grado de cercanía requiere exactamente eso... estar cerca de la persona. Y, al confundir las estaciones, terminamos poniendo los pies en las manos, creando fricciones innecesarias en nuestras vidas...
Esta situación nunca es intencional. Pero lamentablemente sucede a menudo. Simplemente no nos alineamos con la posición de una persona en nuestro círculo más estrecho y luego damos una opinión no solicitada, creando una atmósfera desagradable...
Cuando hablo de un "círculo más estrecho" me refiero al núcleo familiar básico de cada persona. Son padres y hermanos. Este es el núcleo primordial de todos nosotros. Es nuestro origen, no se puede negar. Si hace esto, el individuo está negando su propia existencia. Pero el hecho de que pertenezcas a un determinado grupo no significa que estés en sintonía con el resto del grupo. Para ello es necesaria una cierta convivencia entre las personas de esta familia. Y eso no siempre sucede...
Cuando las personas rara vez hablan, cuando rara vez se encuentran en el camino de la vida y lo más que tienen para decir es "hola, cómo estás", "parece que hoy va a llover", la conexión que alguna vez existió comienza a desgastarse un poco. poco a poco, hasta llegar a un punto en el que simplemente ya no existe. Pero el recuerdo afectivo aún persiste entre algunos integrantes y acaban poniendo los pies en las manos...
El principal problema en la vida familiar es que los miembros del grupo no se dan cuenta de que las personas cambian con el tiempo. Se añaden nuevas ideas, nuevas perspectivas de la vida... a veces el cambio es tan radical que incluso quien convive con el individuo a diario no puede asimilar este hecho. Imagínese lo que pensará un individuo que sólo se encuentra esporádicamente con una persona así. El shock, al darse cuenta de los cambios ocurridos, será tan grande que no prestará atención a que la vida cambiante no es suya y que no tiene derecho a ningún tipo de crítica, juicio, como nadie le preguntó. por su opinion....
La gente tiene una extraña manera de proteger el "buen nombre" de su familia. Cualquier "mala conducta" cometida por uno de los miembros del grupo es suficiente para que todos bombardeen al individuo con consejos no solicitados, tratando de hacerle entender que "su forma de actuar es incorrecta", y que las pautas originales del grupo son las "correctas". " unos.
Todos los comentarios que hacen personas ajenas al grupo sobre la forma de actuar del individuo "diferente" son tomados como una ofensa personal por los familiares que, avergonzados, intentan aislar a la "oveja negra". No importa si a una persona no le molestan los comentarios desagradables de extraños. Importa que ella sea blanco de burlas por parte de aquellos que no tienen nada que hacer más que cuidar la vida de otras personas...
Es en este momento cuando las personas tienden a confundir el grado de intimidad que supuestamente tienen con el individuo. E intentan, mediante un "tratamiento de shock", introducir el elemento en la realidad del grupo. Terminan olvidando que la realidad del grupo no es necesariamente la misma que la de la persona en cuestión. Porque somos seres únicos. Y sólo nosotros podemos fomentar nuestra felicidad. El día que el mundo comprenda esta verdad simple y única, todos finalmente vivirán en paz...
TANIA MIRANDA - 12/04/2024
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PRENDERSI CURA DELLA VITA DEGLI ALTRI NON È MAI UNA BUONA IDEA...
Tendiamo a credere di essere vicini a certe persone, anche quando siamo lontani da loro per molto tempo. Dimentichiamo che un certo grado di vicinanza richiede proprio questo... essere vicini alla persona. E, confondendo le stagioni, finiamo per metterci i piedi tra le mani, creando attriti inutili nelle nostre vite...
Questa situazione non è mai intenzionale. Ma purtroppo succede spesso. Semplicemente non ci allineiamo alla posizione di una persona nella nostra cerchia più ristretta e poi andiamo a dare un'opinione non richiesta, creando un'atmosfera sgradevole...
Quando parlo di “cerchia più ristretta” mi riferisco al nucleo familiare di base di ciascuno. Sono genitori e fratelli. Questo è il nucleo primordiale di tutti noi. È la nostra origine, non si può negarlo. Se lo fa, l’individuo nega la propria esistenza. Ma il fatto che appartieni a un certo gruppo non significa che sei in sintonia con il resto del gruppo. Per questo è necessaria una certa convivenza tra le persone di questa famiglia. E questo non sempre accade...
Quando le persone si parlano raramente, quando si incontrano raramente nel cammino della vita e il massimo che hanno da dire è "ciao, come stai", "sembra che oggi pioverà", il legame che una volta esisteva comincia a logorarsi poco a poco a poco, fino a raggiungere uno stadio in cui semplicemente non esiste più. Ma in alcuni membri la memoria affettiva persiste ancora e finiscono per mettersi i piedi nelle mani...
Il problema principale nella vita familiare è che i membri del gruppo non si rendono conto che le persone cambiano nel tempo. Si aggiungono nuove idee, nuove prospettive di vita... a volte il cambiamento è così radicale che anche chi convive quotidianamente con l'individuo non riesce ad assimilare questo fatto. Immagina cosa penserà un individuo che incontra solo sporadicamente una persona del genere. Lo shock, nel realizzare i cambiamenti avvenuti, sarà così grande che non presterà attenzione al fatto che la vita che sta cambiando non è la sua e che non ha diritto ad alcun tipo di critica, giudizio, poiché nessuno glielo ha chiesto. per la sua opinione...
Le persone hanno uno strano modo di proteggere il "buon nome" della loro famiglia. Qualsiasi "cattiva condotta" commessa da uno dei membri del gruppo è sufficiente perché tutti bombardino l'individuo con consigli non richiesti, cercando di fargli capire che "il suo modo di agire è sbagliato" e che le linee guida originali del gruppo sono quelle "corrette". " quelli.
Ogni commento che persone esterne al gruppo fanno riguardo al modo di agire dell'individuo "diverso" viene interpretato come un'offesa personale dai familiari che, imbarazzati, cercano di isolare la "pecora nera". Non fa alcuna differenza se una persona non è infastidita dai commenti sgradevoli degli sconosciuti. L'importante è che lei sia oggetto di scherno da parte di coloro che non hanno altro da fare se non prendersi cura della vita degli altri...
È in questo momento che le persone tendono a confondere il grado di intimità che presumibilmente hanno con l’individuo. E cercano, attraverso il “trattamento shock”, di portare l'elemento nella realtà del gruppo. Finiscono per dimenticare che la realtà del gruppo non è necessariamente la stessa della persona in questione. Perché siamo esseri unici. E solo noi possiamo favorire la nostra felicità. Il giorno in cui il mondo capirà questa verità semplice e unica, tutti vivranno finalmente in pace...
TANIA MIRANDA - 04/12/2024
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PRENDRE SOIN DE LA VIE DES AUTRES N'EST JAMAIS UNE BONNE IDÉE...
Nous avons tendance à croire que nous sommes proches de certaines personnes, même lorsque nous en sommes éloignés depuis longtemps. On oublie qu'un certain degré de proximité nécessite justement cela... être proche de la personne. Et, à force de confondre les saisons, on finit par mettre les pieds dans les mains, créant des frictions inutiles dans nos vies...
Cette situation n’est jamais intentionnelle. Mais malheureusement, cela arrive souvent. Nous ne nous alignons tout simplement pas sur la position d'une personne dans notre cercle le plus restreint et nous allons ensuite donner un avis non sollicité, créant ainsi une atmosphère désagréable...
Lorsque je parle de « cercle plus étroit », je fais référence au noyau familial de base de chaque personne. Ce sont des parents et des frères. C’est le noyau primordial de nous tous. C'est notre origine, on ne peut le nier. S’il agit ainsi, l’individu nie sa propre existence. Mais le fait d’appartenir à un certain groupe ne signifie pas que vous êtes en phase avec le reste du groupe. Pour cela, une certaine coexistence entre les gens de cette famille est nécessaire. Et cela n'arrive pas toujours...
Quand les gens parlent rarement, quand ils se rencontrent rarement sur le chemin de la vie et que tout ce qu'ils ont à dire est "salut, comment vas-tu", "on dirait qu'il va pleuvoir aujourd'hui", le lien qui existait autrefois commence à s'effilocher. petit à petit, jusqu'à ce qu'il atteigne un stade où il n'existe tout simplement plus. Mais la mémoire affective persiste encore chez certains membres et ils finissent par mettre les pieds dans les mains...
Le principal problème dans la vie de famille est que les membres du groupe ne réalisent pas que les gens changent avec le temps. De nouvelles idées s'ajoutent, de nouvelles perspectives sur la vie... parfois le changement est si radical que même ceux qui vivent quotidiennement avec l'individu ne peuvent pas l'assimiler. Imaginez ce que pensera un individu qui ne rencontre que sporadiquement une telle personne. Le choc, en réalisant les changements survenus, sera si grand qu'il ne fera pas attention au fait que le changement de vie n'est pas le sien et qu'il n'a droit à aucun type de critique, de jugement, comme personne ne l'a demandé. pour son avis...
Les gens ont une étrange façon de protéger la « bonne réputation » de leur famille. Toute « mauvaise conduite » commise par l'un des membres du groupe suffit pour que chacun bombarde l'individu de conseils non sollicités, essayant de lui faire comprendre que « sa façon d'agir est mauvaise » et que les lignes directrices initiales du groupe sont les « bonnes » " ceux.
Tous les commentaires que font des personnes extérieures au groupe sur la manière d'agir de l'individu « différent » sont perçus comme une offense personnelle par les membres de la famille qui, embarrassés, tentent d'isoler le « mouton noir ». Cela ne fait aucune différence si une personne n'est pas dérangée par les commentaires désagréables de la part d'étrangers. Il est important qu'elle soit la cible du ridicule de la part de ceux qui n'ont rien d'autre à faire que de prendre soin de la vie des autres...
C’est à ce moment-là que les gens ont tendance à confondre le degré d’intimité qu’ils sont censés entretenir avec l’individu. Et ils tentent, par un « traitement de choc », de faire entrer l'élément dans la réalité du groupe. Ils finissent par oublier que la réalité du groupe n’est pas forcément la même que celle de la personne en question. Parce que nous sommes des êtres uniques. Et nous seuls pouvons favoriser notre bonheur. Le jour où le monde comprendra cette vérité simple et unique, tout le monde vivra enfin en paix...
TANIA MIRANDA - 04/12/2024
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